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Sexta-feira, Dezembro 19, 2025
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Whatsapp já permite eliminar automaticamente mensagens de todas as conversas

A funcionalidade do Whatsapp, desenvolvida pela versão beta WABetaInfo, que permite aos utilizadores definirem a exclusão automática de mensagens após um determinado período de tempo ao iniciarem uma nova conversa tem novas opções.

O recurso foi lançado em novembro do ano passado, mas apenas estava disponível para novas conversas privadas e os utilizadores tinham apenas a opção de apagar automaticamente as mensagens após sete dias. Agora a aplicação disponibiliza a opção de o fazer após 24h, após sete dias ou após 90 dias e a possibilidade de activar este recurso está também disponível ao iniciar uma nova conversa em grupo.

As mensagens podem desaparecer após 24h, sete dias ou 90 dias do início da conversa

Além disso, a aplicação tem agora a exclusão automática de mensagens por padrão activa para novas conversas privadas, o que não vai afectar as conversas já existentes. Quando uma nova conversa for iniciada vai aparecer uma mensagem, visível para o destinatário e para o remetente, a informar que esse recurso está activo. Quem quiser, poderá desativá-lo nas definições das conversas privadas.

O Whatsapp já disponibilizou estas novas opções em todas as plataformas e nas “perguntas frequentes” do Whatsapp é possível saber como utilizá-las.

WhatsApp vai permitir que administradores apaguem qualquer mensagem

O WhatsApp trabalha em uma função que vai permitir aos administradores de um grupo apagar qualquer mensagem. Ainda em desenvolvimento, a novidade foi descoberta pelo site WABetaInfo na versão 2.22.1.1 do aplicativo para Android, que deve ser lançada em versão beta no início de 2022.

Ao realizar a exclusão de uma mensagem, a plataforma passará a exibir o recado “Esta mensagem foi removida por um administrador” para os outros participantes. Actualmente, os usuários do aplicativo, independente de terem privilégio de administrador ou não, só podem apagar as suas próprias mensagens, dentro e fora de grupos.

 

O novo recurso do WhatsApp não tem data específica para lançamento, tanto para os testadores beta quanto para o público em geral. Mais estratégias de administração devem ser anunciadas no futuro, segundo o WABetaInfo.

Uma vez implementado, seria mais fácil para os administradores do grupo apagar mensagens obscenas ou questionáveis. E também ajudaria os administradores a remover mensagens que vão contra os interesses do grupo.

A outra novidade recente é o aumento no limite de tempo para exclusão de uma mensagem. Hoje, os usuários só podem apagar um texto de sua autoria em até 1 hora, 8 minutos e 16 segundos. Com a actualização, que foi descoberta na versão para computadores do WhatsApp, o tempo aumenta para 7 dias e 8 minutos.

Facebook testa novo Modo Profissional para perfis na plataforma

A Meta encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores no Facebook terem a possibilidade de se destacar no meio da comunidade, com a possibilidade de converterem os seus perfis para o modo “Profissional”.

Este novo modo foca-se sobretudo para criadores de conteúdos, e permite que os utilizadores tenham acesso a novas ferramentas para gerir o seu público, bem como os seus conteúdos.

De momento este modo apenas se encontra disponível para alguns criadores selecionados nos EUA, e pretende ser uma extensão das funcionalidades já existentes para páginas, mas desta vez focada para perfis.

Os criadores selecionados para este modo terão ainda acesso a novas ferramentas de monetização, onde poderão obter mais ganhos sobre os conteúdos que partilhem nas plataformas da Meta – o que inclui não apenas o Facebook, mas também o Instagram.

O Facebook alerta que, ao subscrever ao Modo Profissional, os criadores irão abrir os seus perfis num formato mais público, similar ao que se encontra nas páginas, e portanto devem estar aptos para lidar com esta medida. Para os criadores que tenham páginas associadas, a experiência será aplicada diretamente à página final.

Esta novidade surge numa altura em que o Facebook, e a Meta, se encontram a focar fortemente nos criadores de conteúdos para as suas plataformas, e a tentar cativar novas gerações para as mesmas.

Visa anuncia o Crypto Advisory Services para entrar numa nova era de pagamentos

A Visa anunciou o lançamento do Visa Global Crypto Advisory Practice,- uma oferta desenvolvida para ajudar os clientes e parceiros começarem o seu próprio caminho nas criptomoedas.

Isto ocorre num momento em que as moedas digitais estão a ganhar maior peso na consciência da população – de acordo com a pesquisa divulgada pela Visa, a consciência dos criptoativos entre os decisores financeiros inquiridos é quase universal, representando 94% dos inquiridos em todo o mundo.

Para as instituições financeiras empenhadas em atrair ou reter clientes com uma oferta de
criptoativos, para os retalhistas que procuram mergulhar nas NFT, ou para os bancos centrais que exploram criptomoedas, a compreensão do ecossistema de criptoativos é um primeiro passo vital.

Através do seu trabalho com mais de 60 plataformas de criptoativos, a rede global de consultores e especialistas em produtos da Visa tem uma profunda experiência, que permite ajudar instituições financeiras na avaliação da oportunidade das criptomoedas, desenvolver estratégias concretas e conduzir novas experiências de utilização e inovação, como programas de recompensas através de criptomoedas e wallets de consumidor integradas no CBDC.

Assistimos a uma mudança na mentalidade dos nossos clientes no último ano, do desejo de explorar e experimentar as criptomoedas, para construir uma estratégia e um mapa de
produtos”, disse Carl Rutstein, Global Head, Visa Consulting Analytics.

De acordo com a Visa, parte do interesse dos bancos em criptomoedas é em se manterem competitivos. Citando um estudo interno recente, a Visa disse que “40% dos proprietários de criptoativos pesquisados ​​relataram que provavelmente mudariam o seu banco principal para um que oferecesse produtos relacionados à criptomoeda nos próximos 12 meses”.

A Visa é um dos muitos processadores de pagamentos que entrou no negócio de criptomoedas nos últimos anos. O seu rival, Mastercard, lançou recentemente cartões de pagamento associados a criptoativos em toda a região da Ásia-Pacífico, enquanto o gigante dos pagamentos online PayPal lançou um novo aplicativo para os seus clientes usarem criptomoedas, poupança e depósitos diretos no início deste ano.

Zimbábue lança passaporte electrónico

O governo do Zimbábue lançou nesta terça-feira um novo passaporte electrónico (e-passaporte) e estipulou que os actuais passaportes locais não serão mais válidos até o final de 2023.

O secretário permanente do Ministério da Informação, Nick Mangwana, postou uma mensagem no Twitter que diz: “O mundo está a se mover para um lugar onde muitos países deixarão de aceitar passaportes que não são legíveis por máquina devido ao risco de falsificações no contexto de ameaças de terrorismo e crime organizado . O Zimbábue deseja que os seus cidadãos não sofram indignidade nas fronteiras ”.

As taxas para os novos passaportes electrónicos também foram publicada- USD 100 para um passaporte electrónico comum e USD 200 para uma emergência ou passaporte electrónico expresso.

“O tipo actual de passaportes deixará de ser internacionalmente aceitável em 31 de dezembro de 2023 e, portanto, precisará ser substituído por passaportes electrónicos”, de acordo com o Instrumento Estatutário 273 de 2021 publicado na terça-feira.

O Zimbábue tem um atraso na distribuição de passaportes de cerca de 185.000, com acesso ao documento repleto de burocracia que também exacerbou os níveis de corrupção nos escritórios de emissão de passaportes.

Os críticos descreveram a mudança para os passaportes electrónicos apenas como uma iniciativa para gerar dinheiro para o governo, que luta para aumentar as receitas do Tesouro.

O Ministério do Interior do Zimbábue destacou que o novo passaporte electrónico “protegerá a privacidade dos nossos cidadãos, dados os recursos integrados que protegem contra roubo de identidade e falsificação”, acrescentando que também aumentará os padrões de segurança nos portos de entrada.

De acordo com a PwC, a emissão de passaportes electrónicos deve “aumentar a segurança e a eficiência dos pontos de controle de fronteira”. Da mesma forma, a emissão, renovação e substituição de passaportes serão mais eficientes, economizando custos para os governos.”

No entanto, a empresa de pesquisa e análise acrescentou que, “é um desafio importante é como os departamentos de imigração protegerão os dados para garantir a sua confidencialidade, integridade e disponibilidade.”

“Os dados que o identificam como cidadão serão armazenados em um sistema, incluindo dados biométricos particularmente sensíveis (como impressões digitais e varreduras da íris), bem como registros de movimento e restrição. Esses dados são validados em um banco de dados central para autenticar a sua identidade.”

Uganda também pretende introduzir passaportes electrónicos em 2022 e eliminar os atuais passaportes legíveis por máquina sob uma iniciativa de passaportes electrónicos da África Oriental.

Ministério da Saúde brasileiro sofre um novo ciberataque

O governo brasileiro disse ter ocorrido um segundo ciberataque ao Ministério da Saúde, depois da ação de piratas informáticos na sexta-feira passada.

“Foi algo menor e estamos a trabalhar para recuperar o mais rápido possível. Esse é o objectivo, estamos a trabalhar aqui de maneira intensa para que tudo seja reestabelecido”, declarou, na segunda-feira, Marcelo Queiroga, de acordo com a imprensa local.

“São duas coisas diferentes. Aquele primeiro ataque não foi um ataque ao Ministério da Saúde, aquilo foi a nível da Embratel [empresa de telecomunicações e de rede de dados do Brasil] e, felizmente, os dados não foram comprometidos”, acrescentou.

O novo ataque ocorreu entre o final de domingo e segunda-feira.

Antes das declarações do ministro, a tutela da Saúde indicou, em comunicado, que o “site” DATASUS [Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde] estava a efectuar uma “manutenção preventiva na rede interna”.

Logo após a confirmação de Queiroga, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República do Brasil anunciou, em comunicado, a ocorrência de “incidentes cibernéticos contra órgãos de Governo” na última sexta-feira e que o executivo está a atuar “de forma coordenada para retomar os serviços, que estão a ser reativados à medida em que o tratamento ocorre”.

O primeiro ataque ocorreu na madrugada de sexta-feira e foi dirigido à página na internet do Ministério da Saúde do Brasil e à aplicação que contém todos os dados da vacinação contra a covid-19 no país, levando à suspensão das plataformas.

A invasão do sistema comprometeu o sistema de notificação do Programa Nacional de Imunizações e as características técnicas que impedem a emissão do Certificado Nacional de Vacinação brasileiro contra a covid-19, entre outros dados, de acordo com um comunicado divulgado pelo Ministério da Saúde.

O ataque foi realizado pelo “Grupo Lapsus”, que assumiu a responsabilidade pelo crime com uma mensagem publicada ‘online’, noticiaram vários meios de comunicação locais.

Com os danos causados pelo ataque dos piratas informáticos, milhões de brasileiros não puderam obter o certificado digital da vacinação contra a covid-19, necessário para ter acesso a locais públicos em grande parte do país e também para viajar para o estrangeiro.

Samsung revela a data da sua primeira apresentação em 2022

A gigante tecnológica Samsung anunciou que fará uma apresentação no dia 4 de janeiro, evento esse que deverá acontecer no âmbito da edição de 2022 do Consumer Electronics Show (CES) que terá lugar entre os dias 5 e 8 do próximo mês em Las Vegas, nos EUA.

A informação veio da própria empresa, onde acrescenta que a conferência “não significa apenas a abertura do evento como também a apresentação da direção dos futuros produtos, serviços e tecnologias” da empresa. De referir que a Samsung não desvendou na totalidade o que apresentará nesta mesma conferência.

MAIS: Reveladas novas imagens do próximo smartphone da Samsung

Apesar disso, acredita-se que será neste evento que a Samsung apresentará oficialmente o Galaxy S21 FE, o novo (e mais acessível) modelo da série Galaxy S21 que tem sido alvo de múltiplas fugas de informação e rumores.

Além do telemóvel, também é provável que a marca desvende novas televisões e tecnologias de ecrã.

Especialistas defendem urgentemente a regulamentação do teletrabalho no país

Vários especialistas nacionais em gestão laboral e técnicos do Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social(MAPTESS) defenderam na última semana, na capital do país,  a criação urgente de uma regulamentação do teletrabalho em Angola, de modo a adaptar-se aos desafios actuais, causados pela pandemia da Covid-19.

Essa iniciativa de pensar veio no ciclo de debates realizado no Instituto Sapiens, em uma parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), que teve como lema “Teletrabalho, desafios e perspectivas”, com objectivo de encontrar melhores soluções sobre a sua regulamentação.

Segundo o presidente do Conselho de Administração do Instituto Sapiens, Gilberto Luther, a regulamentação  vai permitir que o empregador e o empregado cumpram com as normas do teletrabalho, tendo em conta o horário que é muito mais flexível, tendo como exemplo o comportamento que o trabalhador deve ter quando estiver nesta condição, sobretudo evitar frequentar bares, restaurantes ou andar pela rua sem estar bem apresentado, durante o horário de trabalho.

MAIS: Webinar: A experiência do teletrabalho em Angola

O teletrabalho que hoje abordamos é diferente do que temos visto. Este modelo permite que se criem meios mais específicos para que o trabalhador exerça de facto o seu trabalho, num local em que o empregador possa ter o seu controlo, por meio da tecnologia”, disse o PCA.

Gilberto Luther acrescentou ainda que deve haver também divisão de encargos entre o trabalhador e o empregador, no quesito ao pagamento da energia eléctrica, bem como nos custo dos meios tecnológicos e a sua manutenção.

O gestor exortou também que os custos para manter o trabalhador por esta via são mais baixos do que presencialmente, porque não exigem gastos com transporte, alimentação, permitindo, ainda, estar mais próximo da família.

Por fim, Gilberto Luther ressaltou que o teletrabalho veio para ficar, mas não vai fazer diminuir a forma tradicional de trabalho, sendo, apenas, uma adaptação socioeconómica, que permite a descoberta de novas actividades, onde ainda apontou as vantagens desse estilo de trabalho, como por exemplo a diminuição das despesas fixas, devido às novas tecnologias.

Este modelo, realçou, permite que os trabalhadores sejam disciplinados, sendo encarado como uma solução para o momento actual da pandemia que o país vive.

O evento “Teletrabalho, desafios e perspectivas” contou como oradores o director do Gabinete Jurídico do Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social (MAPTESS), David Kinjika, a gestora de Programas de Protecção Social da Organização Internacional do Trabalho em Angola (OIT), Denise Monteiro, o director-geral do Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP), Manuel Mbangui, e o segundo secretário do Ministério das Relações Exteriores (MIREX), Alberto Guimarães, e contou com a moderação do presidente do Conselho de Administração do Instituto Sapiens, Gilberto Luther.

Iniciaram os trabalhos de manutenção dos sistemas de controlo e operação do ANGOSAT-2

No âmbito do projecto ANGOSAT e das responsabilidades da comitiva russa, nos últimos dias tem decorrido trabalhos de manutenção dos sistemas de controlo e operação do ANGOSAT-2, propriamente no Centro de Controlo e Missão de Satélites (MCC, na sigla em inglês), sito na Funda.

Conforme revela o Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), os trabalhos que estão a ser feitos têm como objectivo efectuar a inspecção visual, a verificação do estado de funcionamento e observação das características de desempenho dos equipamentos de rádio frequência, bem como toda a infra-estrutura de tecnologias de informação instalada no MCC.

Essas manutenções obedecem a recomendação de ser feita a pré-avaliação sobre o estado de prontidão das infra-estruturas instaladas para a fase de lançamento do ANGOSAT-2, previsto para o ano de 2022.

De referir ainda que a manutenção actual do sistema de rádio frequência é vital por ser a infra-estrutura encarregue de realizar a comunicação entre o MCC e o satélite (envio de comandos) e satélite-MCC (recepção de telemetria).

MAIS: Presidente da República aprova despesa para instalação de antena terrestre para o Angosat-2

Por outro lado, enquanto se aguarda pelo lançamento do ANGOSAT-2, a infra-estrutura actual de rádio frequência tem sido utilizada para monitorar cerca de 96 portadoras (canais de comunicação) de capacidades em satélites fornecidas à Angola, no âmbito das compensações do ANGOSAT-1.

O Angosat-2 está feito acima dos 60%, e tem algumas inovações e correcções dos erros cometidos no Angosat-1, nomeadamente uma transmissão sete vezes mais do que o primeiro aparelho, que tinha 16 “transponders” (retransmissores) na Banda C e seis na Banda KU.

O Angosat-2 terá ainda seis “transponders” na Banda C, 24 na Banda KU e, como novidade, será acrescentado um retransmissor na Banda KA.

Com o peso total de duas toneladas, o Angosat-2 será ainda um satélite de Alta Taxa de Transmissão (HTS) e disponibilizará 13 gigabytes em cada região iluminada (zonas de alcance do sinal do satélite). O satélite será baseado na plataforma Eurostar-3000 e o tempo de vida útil será de 15 anos.

A construção deste novo satélite não trouxe custo para o Estado angolano, pelo facto de o contrato de mais de 300 milhões de dólares, rubricado com a parte russa, para construção do Angosat-1, ter acautelado os interesses de Angola, em caso de desaparecimento ou destruição do satélite.

MAIS: Quanto tempo falta para o lançamento do AngoSat-2?

O Angosat-1 foi um satélite de comunicação construído pela empresa russa RSC Energia que seria operado pela Infrasat.

O satélite foi baseado na plataforma USP Bus e seu tempo de vida útil era de 15 anos. O contrato foi assinado pelas partes russas e angolanas no ano de 2009. Nos anos seguintes, ambas partes realizaram um trabalho conjunto para organizar o financiamento do projecto, que tornou possível proceder à sua aplicação prática em 2012.

O satélite Angosat-1 foi lançado com sucesso ao espaço no dia 26 de Dezembro de 2017, às 19:00 UTC, por meio de um veículo Zenit-3F/Fregat-SB, a partir do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. Na sequência, houve uma perda primária de contacto tão logo o satélite entrou em órbita.

As comunicações foram recuperadas e logo perdidas novamente até à presente data.

E-commerce em crescimento em Angola

As lojas virtuais estão em crescimento em Angola e estão a tornar o mercado mais competitivo. Este crescimento foi destacado pela Select Services, responsável pela realização de um inquérito. Saiba mais.

O meio online tem sido palco de várias atividades, incluindo a comunicação com amigos e familiares, a utilização de casinos online ou o investimento em estruturas de trabalho e empreendedorismo.
Esse crescimento, derivado da evolução tecnológica, contou também com o apoio do surgimento de recursos como a IA (inteligência artificial), que veio permitir criar estruturas que contribuem para melhorar a confiança dos consumidores e usuários nos espaços digitais. Um bom exemplo dessa integração são alguns sites que o aproveitaram para melhorar seu atendimento ao cliente, tal como acontece no casino online Jackpot City Casino, onde o serviço de suporte ao cliente é, hoje, acessível por email ou live chat, orientando qualquer dificuldade ou dúvida para uma equipa especializada, a qualquer hora do dia, de uma forma automatizada e eficaz.
O contributo da evolução tecnológica verifica-se em vários aspetos e, muito graças a esta, em 2020 registavam-se já aproximadamente 600 lojas virtuais nas redes sociais Instagram e Facebook em Angola sendo que, para competir neste mercado online, são várias as empresas nacionais que estão a entrar no mercado de aplicativos, investindo em suas próprias apps ou websites mobile para conseguirem fazer frente à evolução deste setor digital.
Altamente competitivo, este setor tem estado no radar da empresa Select Services, que realizou um estudo relacionado com o aumento das ofertas de serviços digitais e a ascensão do e-commerce no país.
Venha saber mais sobre esta temática e como isto afeta as empresas angolanas.

O uso da Internet e o crescimento do comércio virtual em Angola

O uso cada vez mais ativo da Internet tem motivado o crescimento do comércio electrónico, motivando ainda um aumento no número de clientes a procurar estas soluções e a realizar pagamentos online.
Com uma legislação escassa, este mercado estende-se por marcas pré-existentes e de renome, incluindo grandes grifes e supermercados, mas é também fruto do aparecimento de novas pequenas empresas, resultantes de um empreendedorismo crescente.
O crescimento deste mercado apresenta alguns desafios, nomeadamente no que respeita à competitividade entre empresas.
O lançamento de aplicativos tem sido uma das soluções mais comuns das empresas, que tentam chegar aos clientes online através de soluções digitais que buscam integrar a tecnologia mais recente, incluindo a inteligência artificial (IA), que providencia assistência ao consumidor.
Entretanto, no país, o acesso à Internet e seu melhoramento encontra-se na agenda política, sendo que o governo angolano considera o setor crucial para a economia e pretende, por isso mesmo, regular a atividade económica relacionada com as plataformas digitais e o e-commerce.

O uso de smartphones em Angola

Outro estudo recente, realizado em 2020, revela que o número de utilizadores de novas tecnologias, incluindo de smartphones, tem estado em crescimento em Angola.
Este estudo, realizado pela “Hootsuit e a We are social”, indica que cerca de 2,2 milhões de pessoas angolanas já usam as redes sociais, tendo havido um aumento superior a 10% entre Abril 2019 e Janeiro 2020.
O uso mais ativo de smartphones, assim como a presença nestas redes digitais pode justificar com maior facilidade a tendência para o consumo online e o crescimento do número de plataformas de e-commerce.
Vale a pena destacar que o mercado angolano se tem dedicado igualmente a apresentar novos meios de pagamento eletrónico, que facilitam também a mobilidade dos clientes e uma interação mais permanente com os serviços e os produtos de consumo online.
A comodidade das entregas ao domicílio é outro dos pontos que poderá justificar o crescimento intenso do mercado digital de vendas em Angola.