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Sexta-feira, Dezembro 19, 2025
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Detidos burladores que actuavam com recurso ao Multicaixa Express

O Serviço de Investigação Criminal (SIC) da Huíla, em parceria com a sua congénere de Cabinda, desmantelou um grupo de supostos burladores que actuavam com recurso ao aplicativo tecnológico Multicaixa Express, com o objectivo de retirarem valores monetários em contas bancárias de particulares.

Segundo o que foi revelado pelos agentes das forças de segurança nacional, o grupo é de Cabinda e foi detido nos arredores de Lubango, onde está a maior parte de suas vítimas. Com idades entre os 20 e 32 anos, os suspeitos burladores foram apresentados ontem(10), terça-feira, publicamente, na Huíla.

O referido grupo de burladores era constituído por três cidadãos, naturais e residentes em Cabinda, que no princípio deste ano, usando de artimanhas, movimentaram da conta de um cidadão nacional que vive no Lubango a quantia de sete milhões de kwanzas, mediante ao MCX Express e transferidos para a conta de um dos implicados.

De acordo com o chefe do Departamento de Estudos, Planeamento, Informação e Análise do SIC da Huíla, superintendente-chefe José Augusto Miúdo, falando aos jornalistas, disse que a detenção foi possível graças a uma denúncia anónima e à pronta colaboração da congénere de Cabinda.

MAIS: Multicaixa Express movimentou mais 4,9 mil milhões de kwanzas em 2021

O efectivo frisou ainda que os acusados admitiram que lançam aplicativos nas redes sociais e fazem-se passar por funcionários da EMIS, detentota do Express, e as vítimas, ao aderir, fornecem dados pessoais, incluindo determinantes bancários (PIN e IBAN), e a partir daí conseguem, através do aplicativo, movimentar as contas.

Foi ainda revelado que com o valor subtraído, os três suspeitos adquiriram bens, como motorizadas, telemóveis de alto padrão, televisores plasma e outros, que já foram apreendidos pelo SIC.

Um dos acusados, por sinal o “cabecilha” do grupo, revelou ter sido a primeira vez que a acção “deu certo”, pois vinham tentando há já algum tempo, através de postes nas redes sociais com informações enganosas, mas sem sucesso.

De informar que as burlas através do Multicaixa Express têm sido recorrentes, pelo que levou a EMIS a denunciar as burlas por intermédio do aplicativo, na última semana. A última vítima “famosa” foi o actor angolano Silvio Nascimento, que perdeu milhares de kwanzas no aplicativo Multicaixa Express por conta de uma burla. Por intermédio de uma live, Sílvio Nascimento explicou que, na intenção de atualizar o aplicativo, os burladores pediram o seu número de telefone, que entregou, pois pensou estar a contatar o serviço de atendimento do Multicaixa Express. Dois dias depois, os burladores, fazendo-se passar de funcionários da EMIS, telefonaram para ver a atualização das notificações do aplicativo, ao que Sílvio Nascimento, estando um pouco distraído a fazer compras, cedeu-lhes o tempo para verificarem o assunto.

Videoclip de Kendrick Lamar tem deepfakes de Will Smith e Kanye West

O novo vídeo do rapper Kendrick Lamar mostra rostos criados por Inteligência Artificial (deepfakes) de estrelas da cultura negra colocados sobre o corpo do músico.

Kanye West, Will Smith, OJ Simpson, Kobe Bryant ou Nipsey Hussle são as figuras conhecidas que ‘emprestam’ o seu rosto para o novo videoclip de Kendrick Lamar. Na verdade, estes ícones não participam ativamente, mas as suas feições foram recriadas por um sistema de Inteligência Artificial e depois sobrepostas no corpo do músico, numa utilização alternativa da tecnologia que permite criar os chamados deepfakes.

MAIS: Facebook desenvolve projecto para deteção de imagens manipuladas

O vídeo do tema The Heart Part 5 foi criado pelo estúdio Deep Voodoo, fundado pelos criadores de South Park Trey Parker e Matt Stone, e realizado pelo próprio Kendrick Lamar e Dave Free, noticia o Engadget. No clipe, as diferentes faces pretendem representar os diferentes aspetos de uma voz comum.

O objetivo de Lamar foi representar a experiência de se ser negro, além de conseguir também demonstrar que a ferramenta de deepfakes pode ser usada também para fins artísticos e não só para desinformação ou pornografia.

Casa em Portugal vendida por 3 Bitcoins: 1ª transação 100% em Criptomoedas

 

Actualmente a luta para o mercado das criptomoedas é a regulamentação bem como aceitação nos mercados oficiais em cada um dos países, tendo em conta que países como El SalvadorRepública Centro-Africana, já tem o Bitcoin como moeda oficial de pagamento, mas na maioria os cripto activos ainda continuam a ser um modelo de estudo.

Felizmente Portugal é um dos países da Lingua portuguesa que tem dado passos significantes no que concerne a aceitação as criptomoedas, a prova disso é que, recentemente o Projeto do Euro Digital teve a sua primeira discussão pelo Banco de Portugal, e agora pela primeira vez foi comprada, através de permuta, uma casa com criptomoedas sem ser necessária qualquer conversão para euros.

MAIS: Eis as 5 criptomoedas para se investir em 2022

O mercado imobiliário viveu mais um momento que marca a sua história em Portugal. A primeira casa vendida totalmente em criptomoedas aconteceu esta quinta-feira, dia 5 de maio de 2022. Trata-se de um apartamento T3 em Braga que foi comprado por três bitcoins, ou seja, cerca de 110 mil euros. Isto quer dizer que pela primeira vez em Portugal e na Europa, foi transacionada uma casa só com criptomoedas sem ser necessária qualquer conversão para euros.

Costa Rica entra em estado de emergência devido a ataques de ransomware

A Costa Rica encontra-se a ser alvo de uma forte vaga de ataques de ransomware, que levam agora o governo local a declarar Estado de Emergência nacional.

O presidente Rodrigo Chaves terá declarado o Estado de Emergência depois de várias entidades governamentais terem sido alvo de ataques de ransomware, por parte do grupo conhecido como Conti.

Segundo revela o portal BleepingComputer, o grupo terá já publicado mais de 672 GB de dados pertencentes a entidades do governo da Costa Rica. A decisão de passar para o Estado de Emergência foi tomada no mesmo dia em que Rodrigo Chaves se torna o 49º presidente do pais.

Os ataques de ransomware do grupo Conti a entidades na Costa Rica terá começado durante o mês passado, com vários sites e sistemas do governo local a serem alvo de ataques massivos – e dos quais resultaram bastantes roubos de dados.

MAIS: 74% do dinheiro obtido com ransomware vai para hackers com ligações à Rússia

De acordo com o site do grupo, este já terá revelado publicamente cerca de 97% dos 672 GB de dados que foram roubados dos ataques. No entanto, este valor pode vir a aumentar consideravelmente, conforme os ataques também aumentem.

Um dos primeiros alvos do grupo terá sido o Ministério das Finanças, de onde o grupo terá exigido o pagamento de 10 milhões de dólares. Como o valor não foi pago, os conteúdos foram então publicados.

O presidente da Costa Rica considera que o ataque é considerado mesmo de ciberterrorismo, e encontra-se a colocar em risco várias infraestruturas do pais, bem como dos dados presentes nas mesmas.

Angola vai contar com um centro de resposta de incidentes informáticos

Angola vai contar nos próximos tempos com um Centro de Resposta de Incidentes Cibernéticos, de modo a acabar com os efeitos do crime cibernético a nível das instituições públicas.

Essa informação foi revelada pelo Director Nacional das Políticas de Cibersegurança e Serviços Digitais, Hecdiantro Mena, falando no workshop sobre “Segurança Informática”, na última semana, evento esse que teve como objectivo consciencializar os técnicos que actuam no sector informático, realçando que a criação do referido centro faz parte das políticas para acompanhar e prevenir incidentes informáticos.

No seu discurso, o Director Nacional frisou que o centro vai facilitar a identificação e dar uma resposta rápida aos ataques cibernéticos que têm sido recorrentes no país.

O país tem registado um número elevado de tentativas e não de sucesso desses ataques, por isso queremos mitigar os efeitos desses crimes a nível das instituições públicas”, disse Hecdiantro Mena.

MAIS: Kaspersky: Angola é o país em África com o maior aumento no número de ataques de hackers

Por outro lado, o consultor de cibersegurança Varela Silva, que também esteve presente no workshop, frisou que o fraco grau de literacia digital entre os usuários das plataformas digitais é um dos motivos crucias que tem motivado o crescimento de crimes cibernéticos.

Para o especialista, muitos usuários das plataformas digitais financeiras facilitam os ataques cibernéticos por falta de domínio dos aplicativos, o que torna um risco para a instituição e empresas prestadoras de serviço. Por isso, acrescenta Varela Silva, as empresas que fornecem os aplicativos devem ter um pendor social para elucidar o uso correcto das plataformas, de modo a elevar a maturidade, factor esse que garante a redução dos ataques.

É fundamental validar se a empresa tem contrato ou opera em parceria com a instituição financeira, nunca actualizar os dados pessoais a partir de links, evitar partilhar os telemóveis, tabletes, portáteis e senhas de acesso”, realçou o consultor.

Moçambique: Lançado projecto de ensino híbrido

Foi lançado recentemente um projecto denominado “ensino híbrido” na cidade da Beira, que tem como objectivo promover uma modalidade mista de ensino presencial e on-line, iniciativa que segundo os prelectores “veio para ficar” considerado a sua importância.

Para o Chefe do Departamento do Ensino Superior e Técnico Profissional de Sofala, Nilton da Fonseca, as instituições de ensino técnico em Moçambique devem criar ferramentas adequadas para poderem leccionar nos dois formatos, isto tudo sem dificuldade.

É uma mais-valia porque permite que o estudante adquira conhecimentos mesmo que não esteja a 100 por ecento na sala de aula, mas desde que tenha os instrumentos necessários“, disse Nilton da Fonseca.

Segundo o que foi informado, esse programa vai abranger estudantes do ensino básico, médio e técnico-profissional em todo território moçambicano.

Por outro lado, para o Presidente da Associação Moçambicana de Educação Profissional Privada (AMEPP), Adelino Mathe, diz que com esse programa vai ser possível os alunos apreenderem os conteúdos em qualquer lugar que estejam.

A expectativa é abranger todo o país(Moçambique) com formadores qualificados nos ensinos básico, médio e técnico-profissional“, explicou Adelino Mathe.

MAIS: Moçambique: Educação desafiada a introduzir literacia financeira no plano curricular

Ainda no evento de lançamento, Mathe frisou que os técnicos do programa devem produzir conteúdos e inseri-los na plataforma através da qual o aluno possa acompanhar as aulas, e onde acrescentou que nessa primeira fase o sector pretende preparar um certo número de formadores, que depois vão dar continuidade ao processo quer na produção de conteúdos, bem como no funcionamento da plataforma e que contribua para uma educação de qualidade em Moçambique.

Hans Schoder, em representação da Cooperação Alemã e financiadora do projecto, disse que a sua instituição desembolsou mais de 10 milhões de meticais para garantir que esse projecto seja uma realidade em Moçambique.

Sentimo-nos felizes em financiar o projecto porque vamos contribuir para que os alunos adquiram mais conhecimentos“, disse Schoder, acrescentando ainda que essa iniciativa surge à margem de um acordo de cooperação entre Alemanha e Moçambique.

De informar que devido a pandemia da Covid-19, o sector da educação de Moçambique teve que se reinventar e os alunos chegaram a estudar pelas redes sociais, como o WhatsApp, mas o que não era seguro, diferente agora com essa plataforma criada.

KixiCrédito vai habilitar à prestação de serviços digitais em parceria com a IFC

A instituição bancária KixiCrédito, em parceria com a Corporação Financeira Internacional (IFC, sigla em inglês),  vai fortalecer a prestação de serviços financeiros digitais no país, com base nos termos de uma parceria constituída entre as duas organizações.

Segundo o que foi revelado, essa parceria vai permitir que a sociedade de micro-crédito angolana obtém da IFC ajuda para avaliar o progresso na transformação digital e no desenvolvimento de um roteiro, de modo a fornecer produtos financeiros que apoiem empresas mais pequenas, a criação de empregos e a inclusão financeira.

O convénio ainda vai incluir uma análise do mercado de serviços financeiros digitais no país e do seu quadro regulatório, de modo a identificar os principais intervenientes no ecossistema digital e de fintechs para potenciais oportunidades de parceria.

MAIS: Governo Angolano lança programa de apoio aos micro-empreendedores

O estabelecimento destas operações surge ainda da constatação de que a maioria dos angolanos não está coberta pelo sistema bancário ou tem acesso apenas a alguns serviços bancários básicos, especialmente as camadas da população que vivem em zonas urbanas mais pobres ou em zonas rurais.

A parceria com a IFC neste projecto é uma oportunidade única para melhorarmos os nossos canais de entrega, adicionando uma forte vertente digital e, no processo, tornarmo-nos mais eficientes e aumentarmos a inclusão financeira em Angola”, disse o presidente executivo da KixiCrédito, Joaquim Catinda, citado no comunicado.

Por outro lado, o representante da IFC para Angola, Carlos Katsuya, informou que “aumentar a inclusão financeira pode reduzir a pobreza, criar empregos e impulsionar o crescimento económico”.

Huawei lança programa LEAP para desenvolver competências digitais na África Sub-Sariana

A Huawei lançou recentemente o seu programa de desenvolvimento de competências digitais LEAP (Liderança, Empregabilidade, Progresso e Possibilidade, sigla em inglês), que tem como objectivo principal ajudar e promover a influência TIC em mais de 100.000 pessoas em toda a região da África Sub-Sariana, nos próximos três anos.

O programa LEAP, que foi anunciado na cerimónia de prémios do Concurso TIC,  destina-se inicialmente para promover uma rígida liderança digital e uma força de trabalho qualificada no sector das TICs, bem como construir uma reserva de talentos digitais no continente africano e promover a literacia digital entre os cidadãos. Destacar ainda que o LEAP vai incluir um grande leque de actividades, como cursos de formação e certificação em TIC, construção de capacidades digiatis do Governo e concursos de competências em TIC.

Leo Chen, Presidente da Huawei na África Austral, no lançamento da LEAP, disse que agora é importante a transferência de competências TIC e do desenvolvimento de talentos, bem como sublinhou a ênfase e consistente da sua empresa no mesmo.

A digitalização está profundamente enraizada nas pessoas, porque digitalizamos para as pessoas e por pessoas. Quando as raízes estão profundas, não há necessidade de temer o vento“, disse Leo Chen, reforçando ainda que “através do programa(LEAP), esforçamo-nos em cultivar mais jovens líderes nas TICs, que podem explorar mais possibilidade para sí próprios, para as suas famílias, para a comunidade e em última para as suas nações“.

MAIS: Ensino Superior e Huawei juntas para garantir formação de talentos

Khumbunzo Ntshavheni, Ministra das Comunicações e Tecnologias Digitais da África do Sul, que esteve também presente no evento de lançamento do LEAP, informou que “é preciso que vocês, como participantes do LEAP, Sementes para o Futuro e o Programa da Academia Huawei TIC, nos levam para o futuro. A Covid-19 levou-nos a era digital, mas não devemos precisar de uma pandemia para fazer o futuro, precisamos de ser deliberados e intencionais para ajudar os nossos países. Precisamos de inovação, de apoiar os inovadores locais, e de promover as nossas próprias plataformas em todo o continente para atingirmos a escala e desenvolvimento as nossas economias. Só somos maiores quando o nosso mercado é maior e temos de caminhar juntos.

De informar que o programa LEAP será lançado com base no investimento da empresa em cada país da região, e verá mais de 1.200 instrutores a facilitarem, bem como 3.000 cursos de TIC. O LEAP também vai financiar uma série de instalações incluindo centros de formação, bases de instalação de hardware, centros de inovação, laboratórios espelhos e academias TIC.

Startup MATHFIXE é a vencedora do concurso de empreendedorismo digital LISPA JumpStart

A startup MATHFIXE foi a grande vencedora da 1° edição do LISPA JumpStart, um programa nacional que apoia ideias inovadoras, organizado pelo Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola (LISPA).

Segundo o que foi revelado, a MATHFIXE é uma startup que o “principal objectivo é facilitar o ensino da disciplina de matemática em toda a rede escolar do país, pública e privada. Ajudando a melhorar as médias de aproveitamento, individuais e colectivas, que são neste preciso momento, para lá de preocupantes”, pode ler-se no comunicado oficial.

Através de um programa intensivo de 5(cinco) dias, a MATHFIXE mostrou-se o melhor projecto tecnológico, entre as 12 startups finalistas, que durante o programa acelerador aprenderam a validar, criar modelos de negócio, protótipos, a fazer o pitch e muito mais.

MAIS: LISPA Boost divulga as startups selecionadas para a 1.ª edição do programa

Sendo a vencedora do LISPA JumpStart, a MATHFIXE leve para casa um prémio económico no valor de 1.000.000.00 (Um Milhão de Kwanzas), bem como vai fazer parte do ecossistema de empreendedorismo digital do LISPA.

De informar que o programa LISPA JumpStart esteve aberto para todas as pessoas que tinham uma ideia para uma Startup Digital e anseiam solucionar problemas reais da sociedade angolana.

 

“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” atinge novo recorde no cinema

Apesar de algumas críticas, o mais recente filme da Marvel, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, obteve um lançamento nos cinemas que pode ser considerado um sucesso.

De acordo com os dados mais recentes, o filme obteve receitas de 185 milhões de dólares, nos EUA e no cinema, tornando-o o segundo filme mais lucrativo na estreia durante a era da pandemia. Se tivermos em conta os dados respeitantes ao lançamento global, o filme encontra-se em top em praticamente todos os países, com receitas de quase 450 milhões de dólares.

No entanto, ainda se encontra longe de atingir o sucesso de outro filme da Marvel, “Spider-Man: No Way Home”, que também obteve um dos melhores lançamentos nos cinemas de sempre – era também consideravelmente mais aguardado pelos fãs.

MAIS: Cinemas russos recorrem a pirataria para terem novos filmes

Curiosamente, os formatos em IMAX e 3D corresponderam a 36% de todas as receitas do lançamento, o que demonstra que os utilizadores estão mais abertos a verem os filmes em formatos de elevada qualidade.

É também importante ter em conta que o filme não estreou em alguns países, como é o caso da Ucrânia, Rússia e na China – que neste último, tendo em conta o histórico recente das autoridades bloquearem os filmes da Marvel, será improvável que venha a ser lançado.