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Sábado, Agosto 16, 2025
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AVP Serviços consolida presença no mercado nacional

A AVP Serviços, empresa prestadora de serviços em telecomunicações, investiu, nos últimos três anos, mais de AKz 50 milhões para a formação dos seus quadros e aquisição de equipamentos, aposta que visa consolidar sua presença no mercado angolano, informou esta segunda-feira o seu director-geral Rui Pires.

Do valor, AKz 20 milhões foram gastos na formação dos colaboradores, fixados 200 trabalhadores, e os mais de Akz 30 milhões foram investidos na compra de equipamentos, sem especificar o tipo.

Rui Pires, que falava à Angop a propósito do desempenho da AVP Serviços no mercado nacional, explicou que a empresa pretende permanecer no país por muitos anos, tendo considerado que 2019 foi um ano excelente, apesar de não revelar valores, pelo facto de arrecadar 30% do planificado.

Sobre o desempenho da empresa, presente no mercado nacional há nove anos, acrescentou que 2020 está a ser um ano positivo e acredita que irá, novamente, ultrapassar os objectivos da facturação previstos.

Esclareceu que o investimento em formação representa, em média, 20% do volume anual de facturação da empresa, que se dedica, igualmente, na compra de equipamentos de teste e medida, equipamentos de escalada (subir às torres de telefonia móvel) e ferramentas diversas.

 

Actividades desenvolvidas pela AVP Serviços

A prestadora de serviços em telecomunicações foi responsável pela instalação do sistema de energia AC/DC nas centrais dos principais operadores em Angola, assim como pela construção, em parceira com a Huawei, da rede, sede e loja da Unitek STP em São Tomé e Príncipe.

Dedicou-se, igualmente, à instalação de rede da nova geração nas operadoras Unitel e Movicel, da rede de comunicações de suporte à rede de segurança do CISP, migração de 750 estações de telefonia móvel em equipamento Huawei e Ericsson, entre outros serviços.

Em Angola desde Março de 2011, a AVP Serviços dedica-se à instalação e configuração de equipamento de rádio, construção de estação de telecomunicações em regime chave, construção de data centers, instalações de painéis fotovoltaicos, e demais serviços associados ao universo das telecomunicações em Angola.

Além de Angola, a AVP Serviços está presente em São Tomé e Principe e Portugal, tendo ganhado, recentemente, um concurso lançado pelo Banco Mundial (BM) para a instalação de cabos de fibra óptica na Guine-Bissau.

No mercado nacional, a AVP Serviços presta serviços às empresas Huawei, Ericsson, Unitel, Movicel, Netone, entre outros.

Ao avaliar o sector das telecomunicações no país, Rui Pires afirmou que as redes de telefonia móveis e fixas estão dotadas de equipamento de ultima geração, nomeadamente Huawei, que fez grandes investimentos nos últimos 10 anos e permite maiores velocidades associadas à segurança tecnológica.

Em relação ao desempenho da empresa que dirige, afirmou que tem contributo nos serviços desenvolvidos em mais de mil e 300 estações de telefonia móvel a nível nacional, instalação de equipamentos de última geração nos “data centers” das operadoras móveis da Netone, Unitel, Movicel e Angola Telecom.

A empresa investiu, recentemente, num centro de formação, dotado de uma torre, equipamento Huawei de última geração e pretende expandir a formação ao público em geral.

Acrescentou que as acções de formação terão por base técnicas de escalada, instalação de equipamentos em shelters, alinhar antenas de micro ondas, instalação de antenas e demais serviços associados à prestação de serviços desta empresa.

TVCABO esclarece oficialmente causas das falhas no serviço de internet

Durante os últimos dias os utilizadores do serviço de internet da TVCABO Angola têm reportado problemas envolvendo a performance do serviço de internet. A empresa decidiu esclarecer o sucedido e confirma que a situação foi ultrapassada.

Abaixo o comunicado na integra:

Caso tenha alguma dificuldade em visualizar a mensagem na imagem, partilhamos abaixo a transcrição:

“A prestação do serviço de Internet da TVCABO, no passado mês de Agosto, esteve sujeita a um condicionamento à qualidade deste serviço, junto de alguns clientes. Esta circunstância decorreu de uma maior utilização do serviço de internet ao mesmo tempo e por várias pessoas, em virtude do aumento do período de permanência em casa dos consumidores resultante da pandemia. O contexto  da pandemia, também fragilizou a capacidade de resposta das equipas da TVCABO, contribuindo para um atraso na resolução dos problemas identificados. A TVCABO lamenta o sucedido e informa que os constrangimentos acima referidos foram recentemente ultrapassados.”

A nota foi publicada na página oficial da TVCABO. Para os utilizadores que porventura ainda estejam a ter algum problema, poderão entrar em contacto com o suporte.

Apple prepara o lançamento de quatro modelos iPhone com tecnologia 5G

O próximo evento da Apple será virtual, devido aos constrangimentos provocados pela pandemia, mas a empresa não se irá conter na apresentação. Serão anunciados quatros novos iPhones com tecnologia 5G.

A Apple apresentará dois modelos de 5,4 e 6,1 polegadas para as versões standard; e 6,1” e 6.7” para os modelos iPhone Pro. Os modelos Pro terão um rebordo em aço inoxidável, enquanto as versões standard recorrerão ao alumínio.A juntar aos smartphones, a Apple deverá anunciar uma série de outros novos equipamentos. Assim, surgirão dois Watches – um sucessor da Series 5 e um substituto da Series 3 – e um iPad Air de 10,8” com molduras mais reduzidas e Touch ID no botão de energia (como o iPad Pro de 2019).

Deverá ainda surgir um HomePod mais pequeno e barato e uns auscultadores over-the-ear com o próprio nome da Apple (em vez da Beats). Por fim, deverá haver uma nova Apple TV, embora só deva ser lançada no próximo ano.

Ainda não foi definida uma data concreta para o lançamento dos novos terminais, mas a Apple já confirmou que será mais tarde do que aconteceu no ano passado (em que chegou ao mercado a 20 de setembro). A Bloomberg revela que as versões standard serão disponibilizadas primeiro que as Pro e que empresa de Cupertino acredita que haverá uma forte procura.

Aniceto D’Carvalho eleito entre os 50 campeões digitais de África

O Africa Digital Festival, o festival pan-africano para desbloquear o futuro digital da África por meio de uma série de eventos, anunciou sua primeira publicação onde contém a lista anual dos 50 campeões digitais da África, reconhecendo inovadores e pioneiros no continente africano. A lista, que tem uma representação dos homens e mulheres africanos mais poderosos de 50 países africanos, foi escolhida em várias carreiras, incluindo educação, saúde, Internet das coisas, finanças digitais, etc.

Esta lista de 2020 apresenta nomes conhecidos como Strive Masiyiwa (Econet Global – Zimbabwe), Pedro Lopes (Ministro de Cabo Verde), Getnet Assefa, (iCog Labs – Etiópia), Sénamé Koffi Agbodjinou (Ativista de TIC – Togo), Olugbenga GB Agboola ( Flutterwave – Nigéria), Benjamin Fernandes (Nala – Tanzânia), Aisha R. Pandor (SweepSouth – África do Sul), Mostafa Kandil (SWVL – Egito) entre outros. Esses homens e mulheres estão ajudando a promover a transformação digital como líderes e influenciadores, tanto nos bastidores quanto aos olhos do público.

Dentre estes 50 escolhidos, encontramos o angolano Aniceto D’Carvalho (CEO & Co Founder na Mwango Brain), o mesmo dirige uma empresa de desenvolvimento de aplicações Web (Web sites, sistemas de gestão, sistema de gestão documental), Identidade corporativa (Logo marcas), Marketing & Publicidade, Design, Ensaios Fotográficos.

De acordo com Foster Kofi Sam, o Chief Vision Officer do Africa Digital Festival, a lista não é uma classificação, mas uma lista de indivíduos líderes que defendem a transformação digital corporativa, novas tecnologias inovadoras e modelos de negócios, treinamento em tecnologia e aqueles que usam a tecnologia para a mudança social em África.

Telemóveis de fabricante Chinês vendidos com vírus pré-instalados

Telemóveis chineses de baixo custo foram vendidos com vírus que usa o pacote de dados e rouba dinheiro através de serviços pagos contratados sem o conhecimento dos utilizadores.

O caso mais grave aconteceu no smartphone Tecno W2, que foi vendido em grande parte nos países africanos, inclusive Angola. De acordo com relatos de usuários, o dispositivo tinha os malwares Triada e xHelper pré-instalados de fábrica. Isso causava prejuízos económicos e nem mesmo uma restauração do software resolvia o problema.

Os casos foram registados na África do Sul, Etiópia, Camarões, Egito e Gana, além de  Indonésia e Birmânia

Os usuários alegam que o Tecno W2 chamava a atenção pelas boas especificações e baixo custo. No entanto, a “dor de cabeça” começava assim que o consumidor fazia o primeiro login. Dois malwares pré-instalados baixavam silenciosamente aplicativos que consumiam a franquia de dados e usavam as informações do usuário para assinar serviços pagos sem o seu consentimento.

De acordo com a Secure-D empresa de segurança, 844 mil transações fraudulentas foram bloqueadas entre março e dezembro de 2019. Já Geoffrey Cleaves, o director administrativo da Transsion, fabricante de telemóveis com sede em Shenzhen, China, conta que a empresa representa apenas 4% do tráfego dos usuários em África, mas é responsável por mais de 18% de todos os cliques suspeitos no continente.

A Transsion atribuiu a responsabilidade pelos malwares maliciosos a um fornecedor não identificado no processo da cadeia de suprimentos. Ela afirmou ainda que realizou correções para Triada em março de 2018 e xHelper no final de 2019, o que parece não ter funcionado, já que a Secure-D garante ter bloqueado os programas até abril de 2020.

Concretamente, os dois malwares em causa faziam o download de aplicações de forma silenciosa, assinando serviços pagos sem consentimento do utilizador que depois se deparava com contas inesperadas e excesso de uso de pacote de dados.

Angola Cables lança “IP Premium” dirigido aos provedores de internet e Gamers

Os Gamers do continente africano estão determinados a beneficiar de uma solução de jogo inovadora a ser disponibilizada aos ISPs e aos entusiastas do jogo. Os jogadores online que acedam a plataformas internacionais como a Sony, Xbox, RIOT, Valve, Tencent, Highwinds, Blizzard e outras, poderão beneficiar de latência melhoradas de até 50%, melhorando vastamente a experiência global de jogo.

A multinacional de telecomunicações Angola Cables lançou hoje um produto que concebeu e desenvolveu denominado IP Gamer, o serviço IP premium selecciona automaticamente as melhores rotas entre os fornecedores e servidores de jogos ao utilizador final. Ao seleccionar estas rotas ideais, os gamers de todo o Hemisfério Sul terão a oportunidade de competir com melhor qualidade, ping e menor latência, o que melhorará o desempenho competitivo ao jogar contra gamers de outras partes do mundo.

Os utilizadores finais cujos fornecedores de Internet (ISPs) estejam ligados directamente à rede da Angola Cables, poderão competir sem delay na conectividade, resultando numa melhor experiência de jogo. O fornecedores de serviços de Internet (ISPs) poderão incorporar o IP Gamer na sua carteira de produtos e capitalizar as vantagens desta solução para fidelizar o consumidor final e mas também para atrair novos clientes.

Segundo António Nunes (CEO da Angola Cables),  a introdução deste serviço inovador, que será comercializado como IP_Gamer, foi o resultado de muitas horas de investigação e desenvolvimento. “A nossa intenção é desenvolver uma solução única, mais segura, de baixa latência, com o objectivo de abordar e resolver alguns dos desafios trazidos pelo LAG sofrido de muitos gamers em África. Ao mesmo tempo, somos capazes de trazer valor adicional ao mercado dos jogos na nuvem, estimulando rendimento adicional para os criadores, influenciadores digitais, entidades que fazem parte do ecossistema de e-gaming em África e do ambiente de e-Sports como um todo”.

A solução IP Gamer foi personalizada de acordo com a área geográfica. “Temos vindo a realizar testes de desempenho de rede ao vivo, replicando a experiência dos utilizadores locais, enquanto acedem às suas preferências de jogos. As rotas foram reprojectadas aproveitando as vantagens de hiper-conectividade dos nossos Data Centers AngoNAP ”, disse Nunes. “Os bons resultados alcançados, deram-nos uma forte indicação de que este serviço premium pode ser um produto que agrega um valor significativo para os ISPs e Gamers”.

A sofisticação cada vez maior dos jogos, geralmente leva a uma maior demanda de grandes volumes de dados. Com isso, surge à necessidade que a infraestrutura seja capaz de processar mais dados em baixa latência. “A Angola Cables é uma das poucas empresas com capacidade de servir este mercado de forma diferenciada. Temos um ecossistema robusto de conectividade global que vai desde sistemas de cabos submarinos, Data Centers, vários Pontos de Presença (PoPs) com interligação  aos maiores IXPs internacionais que fornecem acesso e capacidade de cobertura nas Américas, África, Europa e Ásia”.

O universo das redes sociais em 2020

As redes sociais mudaram a maneira como nos informamos e interagimos. A soma dos seus usuários chega a 3,8 bilhões de habitantes, o que representa metade da população do planeta. Isso significa que mesmo que você não esteja conectado a uma, estará bem próximo de alguém, na sua família ou círculo de amizade, que estará.

Para começar, vamos dar uma olhada em como as redes sociais se comparam em termos de usuários ativos mensais (MAUs) – uma métrica do sector amplamente usada para medir o sucesso dessas plataformas.Somente o conjunto das tecnologias ligadas ao Facebook (Facebook, WhatsApp, Instagram e Messenger) temos quase 7 bilhões de MAUs, mas considerando que muito provavelmente um usuário está em mais de uma rede, deverão ser cerca de 3 a 3,5 bilhões de pessoas. É hoje a maior rede global de troca de informações da humanidade.

Facebook

  • O preço das suas ações continua a crescer enquanto a economia tradicional enfrenta previsões menos optimistas. O Facebook ainda possui o maior grupo de usuários, avançando cada vez mais perto da marca de 3 bilhões de MAU.

Youtube

  • O YouTube compete frontalmente com os programas tradicionais de televisão e com os sites de streaming. A plataforma arrecadou receitas de USD 15,1 bilhões em 2019, quase o dobro dos números de 2017.

Twitter

  • O Twitter conseguiu obter lucratividade nos últimos dois anos, relatando receitas líquidas de USD 1,2 e USD1,5 bilhão em 2018 e 2019, respectivamente. Eles, sem dúvida, têm muito trabalho à medida que continuam a combater as notícias falsas e controvérsias semelhantes na sua plataforma.

A ampla participação na mídia social vem com seu justo conjunto de problemas. Algumas empresas como o Facebook se encontram na mira de ambos os lados do espectro político. À medida que crescem as preocupações em torno da privacidade e dos dados, a mídia social estará na frente e no centro da formação do futuro do governo, negócios e política.

Só o tempo dirá quão alto o número de usuários chegará. A trajectória de longo prazo sugere que há mais espaço restante no motor. Ainda há partes do mundo que estão apenas a começar a possuir a infra-estrutura tecnológica para que as redes sociais sejam uma possibilidade. É plausível que o crescimento futuro venha dessa avenida.

Angola conta com mais de seis milhões de usuários de internet

Angola conta actualmente com 6 milhões 857 mil e 62 indivíduos que fazem o uso do serviço de internet no país e o sector da telefonia móvel conta com mais de 14 milhões subscritores das redes da Movicel e Unitel, respectivamente.

Os dados foram avançados na sexta-feira (28/08), pelo director nacional das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Matias Borges, durante um fórum virtual sobre a “Massificação da Banda Larga Após Covid-19”, uma promoção do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS).

Matias Borges fez saber ainda que a nível da rede fixa de telefonia a taxa de tele densidade no país é de 0, 41% da população e em termos de internet existem mais de seis milhões 857 mil e 62 usurários. Ressaltou que a nível do país foram já instalados 22 mil quilómetros de fibras ópticas e as capitais das 18 províncias do país estão cobertas por sinal de telecomunicações, devido ao empenho das empresas públicas e privadas do sector.

Fez saber que a visão estratégica do MINTTICS, para o país, é continuar a desenvolver infra-estruturas de telecomunicações e comunicação, para ajudar a promover a boa governação, reforma do Estado e modernização da administração pública.

“O objectivo é fazer com que toda a população possa beneficiar das vantagens das telecomunicações electrónicas, mesmo àquelas pessoas que vivem nas zonas mais recônditas do país”, sublinhou. 

Matias Borges disse que o MINTTICS está a implementar acções no sentido de atender as necessidades da população e não deixar ninguém de fora no campo do serviço da comunicação electrónica, para isso, referiu, pretende massificar e tornar mais robusta a banda larga.

O responsável frisou que as comunicações electrónicas, comunicações sociais, os serviços postais e meteorológicos são necessários para garantir que a população tenha acesso a dados e informações a qualquer momento, assim como permitir a continuidade das actividades de desenvolvimento em Angola.

Deu a conhecer da estratégia para aumentar a capacidade da banda larga no país que prevê continuar a desenvolver as infra-estruturas do sector, construir a rede nacional com cinco milhões 767 quilômetros de fibra e reparar um milhão 553 quilômetros de cabos. Para Matias Borges, a rede de fibra óptica estará interligada com a infra-estrutura de mirco ondas, para tal numa extensão de 3211 quilômetros serão erguidos 113 sites.

Angola conta com a primeira revista digital no sector da engenharia

A cada dia que passa, o mundo vai-se adaptando na necessidade de sair do físico para o digital, é nessa vertente que acaba por surgir o Disrupttion Engineering Magazine foi lançada na passada sexta-feira por um grupo de angolanos membros da comunidade académica em uma reunião que teve a duração de 2 horas feito através da plataforma Zoom e com transmissão no Facebook através da página da Revista.

A apresentação da revista foi feita pelo Director Executivo da mesma Jailson Coluna, que destacou os principais objectivos da revista e fez uma apresentação dos membros da equipa. A reunião foi antecedida por um debate sobre a “Importância dos materiais multimédia para o crescimento académico e profissional”. O debate teve a moderação de Armando Mualumene e contou com a intervenção dos nossos convidados: Evaristo Dala formador de Biologia, Marco Paulo estudante de Geologia e Kiesse Canito coordenador da África Tech21.

A Disrupttion Engineering Magazine que é uma revista periódica, foi criada com o objectivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável do país por meio da ciência e de forma particular por meio da engenharia, gerar tráfego de informações e actualizações dentro do universo da engenharia local e contribuir na promoção da educação comunitária.

A Disrupttion Engineering Magazine, nasceu de uma reflexão feita em torno da Engenharia em Angola; foi concebida devido a carência de subsídios neste segmento. A Revista terá as suas edições publicadas periodicamente, e nesta primeira edição (Agosto de 2020) o tema em destaque foi “A Quarta Revolução Industrial”.

Caso queira ter a acesso primeira edição basta ter acesso ao link. A revista é 100% gratuita e pode ser encontrada no seguinte endereço: http://xikola.devyetu.co.ao/books/a-4a-revolucao-industrial/.

INACOM inicia com o registo das infra-estruturas de telecomunicações no país

O Instituto Angolano das Comunicações (INACOM) iniciou na sexta-feira (28/08) um registo das infra-estruturas de telecomunicações existentes no país, a fim de verificar a conformidade destas com as normas técnicas nacionais e internacionais, e bem como actualizar a sua base de dados.

De acordo com Joaquim Muhongo, técnico do INACOM, que falava à imprensa, no final de uma actividade de campo, explicou que o registo que teve início em Luanda vai se estender por todo país, visando igualmente saber quantas antenas e telecomunicações existem e onde estão localizadas.

O registo visa também a identificação das infra-estruturas técnicas abertas para a sua partilha entre operadores de telecomunicações, segundo o “regulamento sobre o regime jurídico aplicável às infra-estruturas aptas ao alojamento de Redes de Comunicações Electrónicas susceptíveis de partilha por parte dos operadores de comunicações electrónicas”.

De acordo com o técnico, com este processo pretende-se racionalizar o investimento de comunicações electrónicas, evitando a duplicação desnecessária ou permitindo canalizar investimento no alargamento da cobertura às áreas ainda não atendidas na melhoria de serviço.

Joaquim Muhongo realçou ainda que o regulamento sobre Redes de Comunicações Electrónicas susceptíveis de partilha por parte dos operadores de comunicações electrónicas assegura uma melhor relação de preço e qualidade para o consumidor final de comunicações electrónicas.