17.4 C
Angola
Sábado, Dezembro 20, 2025
Início Site Página 750

LinkedIn começa a testar transmissão de vídeos ao vivo

O LinkedIn começou a testar nesta semana o aguardado recurso para realizar transmissões de vídeo em tempo real, uma funcionalidade que outras plataformas sociais como Facebook e Twitter já oferecem.

A proposta é usar o “LinkedIn Live” não para a transmissão simples de conteúdos pessoais, mas com foco em coberturas de eventos, anúncios de produtos, sessões de perguntas e respostas e até apresentações de relatórios financeiros que precisem ser públicos.

O LinkedIn Live não vai estar disponível para todos os usuários da rede social. Por ora, apenas convidados terão acesso à ferramenta, a começar por usuários dos Estados Unidos. Em breve, um formulário será disponibilizado para que interessados possam solicitar um convite.

A empresa ainda não disse exactamente como a ferramenta vai funcionar, nem revelou o design de seu sistema de vídeos ao vivo. Contudo, é possível que ele se pareça com as redes que já oferecem este recurso, em que é possível enviar comentários e reagir à transmissão em tempo real.

Além disso, o LinkedIn permite há algum tempo a publicação de vídeos gravados. De acordo com a empresa, esse é o formato que mais cresce na plataforma, tanto em audiência quanto em receita com anúncios, embora o LinkedIn não revele números.

A possibilidade de transmissão de vídeos ao vivo na plataforma ainda não tem data para chegar aos usuários.

Realidade Aumentada poderá chegar ao Google Maps em breve

Durante a conferência de desenvolvedores de I/O 2018, o Google exibiu um novo recurso de realidade aumentada para o Google Maps, que forneceria às pessoas orientações sobre a câmara do seu smartphone em tempo real.

O Google começou a lançar o AR Maps na segunda-feira para um pequeno subconjunto do Google Local Guides, pessoas que se ofereceram para adicionar itens como fotos e comentários ao Google Maps. O novo recurso é projectado para ajudar as pessoas a navegarem pelas cidades, com demonstrações de sinais de trânsito digitais e setas virtuais sobrepostas na calçada para mostrar em que direção andar.

Como funcionará?

Os usuários mantêm o smartphone na frente deles para visualizar uma versão da realidade aumentada do Maps. É preciso resolver o problema com o qual muitas pessoas se deparam ao usar um mapa online para navegar: qual direção seguir, por exemplo, uma curva à direita, nem sempre é aparente.

Para evitar acidentes, a solicitação na tela incentiva os usuários a colocar o telefone em direcção do chão depois de receberem a rota correta, para que possam prestar atenção ao ambiente ao redor.

A Google denomina a experiência de “localização global”. O GPS do telefone aponta a localização aproximada do usuário e, em alguns milésimos de segundos, terá de clicar na câmara do smartphone para comparar o que vê às imagens no Google Street View. A tecnologia pode identificar sua localização exacta rapidamente e fornecer orientações mais precisas.

Ao testar o Guias Locais, a Google espera descobrir ainda mais formas de melhorar o produto. Assim, quando ele for lançado a todos, seja algo que todos usuários estejam entusiasmado à usar.

Serviço de streaming da Apple poderá ser lançado em Abril

A Apple pelos vistos continua a explorar os serviços e não está acomodada em apenas vender iPhones ou outros dispositivos que fazem parte da sua gama de produtos, pelo que tudo indica, a empresa poderá lançar um serviço de streaming em breve.

Pois é, o serviço de streaming da Apple poderá ser lançado em Abril ou início de Maio de 2019. O aplicativo será centrado em torno dos programas e filmes originais da empresa. Pelo menos alguns desses títulos serão disponibilizados gratuitamente para os proprietários de dispositivos da Apple.

Tudo garante que neste serviço, os usuários não terão conteúdos da Netflix muito menos a HBO.

O serviço da Apple poderá não ser muito diferente do que está disponível agora. A principal mudança é que agora, o usuário não tem como inscrever-se para esses serviços directamente por meio do aplicativo de TV e, mas sim directamente pela Apple, em vez de passar pelos próprios aplicativos desses serviços. O serviço será ainda pré-instalado em todos os novos iPhones e iPads, oferecendo muito mais exposição.

WhatsApp pedirá sua permissão antes de te adicionarem em grupos

Pelo que se nota, muitos usuários ficam chateados quando são adicionados em grupos no WhatsApp sem o eu devido conhecimento ou aprovação, e o pior é que os administradores de tais grupos não se dão o trabalho de questionar as pessoas se querem ou não fazer parte dos referidos grupos.

Segundo o WABetaInfo, website que costuma a antecipar os rumores sobre o WhatsApp e que acerta na maioria das vezes, garante que em breve, o aplicativo passará a testar um recurso que impede que, o usuário seja adicionado em grupos sem o seu devido consentimento.

O recurso de convite do grupo WhatsApp ainda não está disponível, mas que foi descoberto pelo WABetaInfo, permite que o usuário defina configurações de privacidade para quem e quando outros contactos podem adiciona-lhe a grupos ou conversas em grupo.

Actualmente, o recurso está disponível apenas para aqueles que estão a usar o programa beta do iOS, mas o recurso também será implementado para os usuários do dispositivos Android futuramente.

Dito isso, o recurso está naturalmente em desenvolvimento, por isso não está a funcionar actualmente, mas aguardamos todos ansiosos.

Rússia decidiu desligar-se da Internet por questões de segurança

O mundo acabou de receber uma noticia estranha. Já imaginou um país desligado da Internet? Pois é acreditamos que a sua resposta seja “Não”, mas parece que a Rússia está prestes a fazer isso.

O parlamento russo aprovou um projecto de lei que prevê que o país se desligue da Internet global para testar a sua defesa cibernética. O objectivo passa por garantir que os servidores russos localmente continuem operacionais mesmo com a Rússia isolada da rede mundial.

Para os autores do projecto não se trata de uma questão de isolamento, mas sim de não precisar de usar servidores no estrangeiro para gerir o tráfego entre pessoas e empresas presentes na Rússia. O referido projecto permite à Rússia desligar-se da rede mundial em caso de ameaça mas dá ao Kremlin um controlo absoluto sobre as comunicações internas.

Até que ponto esse projecto se fará sentir na vida dos usuários naquele território?

Os críticos apontam o dedo a um projecto que dá ao Estado o poder de controlar todas as mensagens dos usuários e ainda o poder para usar a informação por “motivos operacionais” sem que as operadoras de telecomunicação tenham o direito de dizer se essa informação foi verificada ou não. Esse novo projecto lei obriga qualquer informação externa a passar por pontos controlados pelo Estado Russo, o que na prática permite a instalação de um sistema de censura online.

Não se sabe ao certo o que leva um pais potente como a Rússia a salvaguardar-se com este tipo se sistema, mas de certo que, quanto mais protegido localmente o pais estiver, menos ameaças globais poderão decorrer.

Privatização da Angola Telecom está prevista para 2019

Praticamente no ultimo trimestre do ano 2017 surgiu a informação de que, 45% do capital social da Angola Telecom será privatizado, e essa privatização surge na senda de que a referida operadora também voltará para o segmento da telefonia móvel.

Já a muito se aguarda pela referida privatização, mas agora o Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação José Carvalho da Rocha, acabou confirmar que, o processo de privatização da Angola Telecom vai arrancar este ano, está  actualmente a decorrer o processo de avaliação do património e activos da operadora.

Segundo a entrevista publicada na edição de ontem (11 de Fevereiro de 2019) no Jornal de Angola, o dirigente do sector assegurou a devida transparência no processo, sublinhou ainda o facto de que os activos continuarem a ser valorizados, uma vez que o Estado realizou investimentos na empresa.

De referir ainda que, actualmente a Angola Telecom tem um novo Coordenador da Comissão de Gestão Interina, o novo PCA da Angola Telecom chama-se Adilson dos Santos que substitui Eduardo Domingos Sebastião, nomeado para o cargo em 2017. O mesmo é um antigo quadro da empresa, onde já desempenhou as funções de chefe de STIAS, administrador de sistemas de 2003 a 2007. Desde 2017 desempenhava a função de membro da comissão que doravante passa a liderar.

País precisa de mais de 1 000 torres de telecomunicações para 4 operadoras

Actualmente o país conta com duas operadoras de telefonia móvel em pleno funcionamento, estamos a falar da Unitel e Movicel, sem esquecer que, a Angola Telecom está entre as três operadoras autorizadas com direito à licença exclusiva para prestar serviço de telefonia móvel, e ainda estamos a aguardar pelo anuncio da quarta operadora.

Estatisticamente o país precisa de cerca de 1 200 torres de partilha de sinal de telefonia móvel, capaz de suportarem até quatro operadoras globais de médio e grande porte. Esses dados foram concedidos recentemente a quando da inauguração das primeiras seis torres.

Segundo Marcos Chaves (Director Geral da Antosc), as torres com 60 metros de altura e capacidade de extensão de sinal até 30 quilómetros, já funcionam com sinal da Unitel, posteriormente da Movicel e Angola Telecom, assim como suportará o sinal da futura operadora global. O mesmo salientou ainda que, “As antenas estão instaladas no perímetro que sai de Ndalatando a Maria Teresa, num perímetro de cerca de 100 Km, com a disponibilização de sinal em 2D (voz) e 3D (dados), colmatando assim aquelas lacunas deixadas pelas antenas normais de cada uma das operadoras”.

A inauguração das referidas torres contou com a presença do titular da pasta do sector José Carvalho da Rocha, que fez saber que, as torres partilhadas vão dar mais qualidade aos serviços, reduzir custos de operações e facilitar o roaming interno.

Com um custo de mais ou menos 300 a 200 mil dólares cada, estas torres são adquiridas com fundos do Comité para Partilha de Infraestruturas de Comunicações Electrónicas (INFRACOM) constituído com empresas e ministérios que concorrem para a melhorias das linhas de transporte e telecomunicações no país.

AngoSat-2 está a ser construído em França

Em Angola é quase impossível falar de telecomunicações sem tocar no que aconteceu com o AngoSat-1, muito menos ainda abordar sobre a esperança que os angolanos deixaram de ter no AngoSat-2.

O acordo para a construção do AngoSat-2 foi assinado oficialmente no dia (23/04/2018), o acordo foi assinado pelo secretário de Estado para as Telecomunicações, Mário de Oliveira, e pelo chefe da delegação russa para a questão do contrato, Mikhail Bjchkov.

Durante uma entrevista cedida ao jornal de Angola o responsável pela pasta das Telecomunicações José Carvalho da Rocha admitiu que o “Angosat-2 começou a ser construído no passado dia 24 de Abril de 2018 e deverá estar em órbita em 2021”.

O dirigente avançou ainda que, o Angosat-2 está a ser construído pela empresa francesa Airbus e vai custar cerca 320 milhões de dólares. Depois de terminar a fase de construção, é deslocado para a Rússia, nesse caso, no Cazaquistão, para o lançamento em órbita.

É importante aqui lembrar que, pelo que constava no acordo a quando da construção do AngoSat-1, o mesmo estava coberto por um seguro de 121 milhões de USD, valor assumido em partes iguais pelas empresas SOGAZ e VTB, que era um montante suficiente para garantir uma nova construção em caso de falhas constatadas no aparelho.

Um dos detalhes que já foi revelado sobre o Angosat-2 é que o novo satélite será 200 kg mais pesado que o anterior. Para além das frequências programadas antes, ele terá novas que fornecerão Internet de banda larga de alta velocidade e grande qualidade, algo muito importante para Angola.

VODACOM não tem a licença para ser operadora de telefonia móvel em Angola

Nos últimos dias voltou a surgir uma informação que alegava que, a Vodacom é a mais nova operadora de telefonia móvel em Angola, uma informação que surgiu pela primeira vez no principio de 2018 e que já foi corrigida.

Para deixar as coisas bem claras, a Vodacom (ainda) não é a nova operadora de telefonia móvel em Angola . As últimas entrevistas concedidas pelo Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação foram bastante claras: há um concurso público que ainda não terminou , pelos menos os resultados não foram divulgados oficialmente. A Vodacom tem actualmente uma licença multisserviços ( LMS) , que não inclui a telefonia móvel.

O novo regime de licenciamento, consagrado no Decreto Presidencial n.º 108/16 de 25 de Maio, que aprova o Regulamento Geral das Comunicações Electrónicas (RGCE), prevê duas categorias de títulos habilitantes, nomeadamente um Título Global Unificado (TGU) e uma Licença Multisserviços (LMS).

Compete apenas ao Titular do Poder Executivo autorizar a emissão de um Título Global Unificado, dando assim origem a celebração de um Contrato de Concessão (Unitel, Movicel e Angola Telecom têm estes títulos). Por sua vez a Licença Multisserviços é mais “simples” de obter, há um processo administrativo junto do INACOM que e autoriza à exploração dos serviços de comunicações electrónicas com excepção do serviço de telefonia móvel e de TV por assinatura.

Por enquanto não há uma data final para a apresentação da vencedora da 4ª licença, os rumores continuam

ATLÂNTICO lançou o primeiro laboratório digital em Angola

O ATLÂNTICO iniciou em Agosto de 2018 a operação do primeiro laboratório digital em Angola, que terá morada no Miramar, afastado do dia-a-dia da actividade bancária. O referido laboratório foi denominado Disruption Lab.

O Disruption Lab (powered by ATLANTICO) pretende ser um agregador e gerador de inovação digital em Angola, liderar os esforços de disrupção tecnológica do Ecossistema ATLANTICO através da incubação e aceleração de ideias com potencial de criação de valor, de forma a garantir que os Clientes, as Pessoas, os Parceiros, as Comunidades, e muitas vezes os concorrentes e competidores, beneficiam do conhecimento e da experiência proporcionados pelas mais recentes inovações tecnológicas.

O laboratório tem como objectivo principal a promoção de um ecossistema de fomento ao empreendedorismo e inovação digital em Angola, através da agregação de competências originadas nas Startechs, Universidades e instituições financeiras, nacionais e internacionais.

Os princípios de funcionamento do LAB tem o propósito de:

  1. Desenvolver as competências digitais e de analytics;
  2. A integração de uma massa crítica de talentos numa equipa multidisciplinar (mistura de recursos internos e externos, incluindo mas não só novos recrutamentos);
  3. Garantia de criação de know-how e expertise para o longo prazo através de programas de formação e certificação;
  4. Implementação de metodologias consistentes em toda a organização.

O laboratório surge no momento em que o ATLÂNTICO implementa a sua Estratégia 2.1 focada na transformação, inovação e digitalização. De modo a atingir o seu propósito, o Disruption Lab organiza-se em equipas multidisciplinares, formadas por colaboradores e parceiros do Ecossistema de startechs, adoptando e capacitando as equipas em metodologias de trabalho ágil.