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Quarta-feira, Setembro 3, 2025
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Facebook lança recurso de partilha de músicas

Facebook anunciou nesta Quarta-feira (24), novas formas de usuários interagirem com músicas na rede social. Para isso, agora ela permite a introdução de músicas nos Stories, adiciona ferramenta para usuários colocarem músicas em seus perfis e actualiza o sistema de Lip Sync.

A partir de agora os utilizadores poderão adicionar uma música a fotos e vídeos partilhados no Facebook Stories. Basta tirar uma foto ou gravar um vídeo com a Câmara do Facebook, tocar no ícone da etiqueta e seleccionar o sticker da música.

Depois de encontrar a música que deseja adicionar, o utilizador pode escolher uma parte para partilhar e adicionar o sticker com o artista e o nome da música. Basta mover o sticker e adicionar outros stickers e efeitos para personalizar uma história. Além disso, todos os usuários do aplicativo no Android ou iOS poderão usar as músicas selecionadas em transmissões ao vivo, gravadas e até mesmo no feed de notícias. Desta forma, as principais gravadoras começam a ganhar uma receita extra da rede social ao mesmo tempo em que combatem a pirataria. Outra novidade é que, agora, é possível adicionar uma música em seu perfil. Assim como o usuário pode colocar fotos e outras informações sobre si mesmo, também pode apontar uma música (ou uma lista delas) que achar que representa sua personalidade. A música aparece na plataforma pela página oficial do artista. Ou seja, é preciso que o criador da música tenha uma página verificada e reconhecida pelo Facebook para que usuário possa adicionar o som ao seu perfil.

Segundo o Facebook, as principais novidades anunciadas estão a chegar para seus usuários por meio de uma actualização no Android e iOS. Quanto ao recurso de músicas no perfil ainda não foi definida uma data específica para lançamento ao público. Vale lembrar, essa mudança ocorre por negociações realizadas entre a companhia de Mark Zuckerberg e três grandes gravadoras que detêm grande parte dos direitos fonográficos à nível mundial: Universal, Warner e Sony.

Angola está a procura da formula ideal para baixar o custo da Internet

Não deve ser novidade para ninguém que os custos de Internet em Angola são elevados, com destaque para o custo de Internet pela rede móvel, 100 MB vale cerca de 1,60 USD. Mas parece que as coisas já estão no bom caminho, isto porque a Angola Cables defende mais digitalização e eficiência para fazer baixar os custos para o consumidor. É preciso mudanças e mais investimento na educação para elevar a taxa de acesso às novas tecnologias.

Mas a verdadeira pergunta é: será possível baixar os custos no acesso a dados ou à informação digital em Angola?

Segundo António Nunes (Presidente da Comissão Executiva da Angola Cables), “Possível é sempre. Uma das ideias e uma das propostas de valor que esta-se a realizar é, efectivamente, ao podermos trazer esta Internet para África e ela ser algo que nós possamos entregar aos mercados africanos com maior eficiência. Passando a ser mais local, e desta maneira “nós conseguimos reduzir o preço do custo da Internet”.O mesmo salientou ainda que, a Angola Cables está a nove anos no mercado, e está a investir em infraestruturas internacionais, com o objectivo de optimizar o valor do custo. “Por exemplo, desde que a Angola Cables entrou no mercado, os custos da transmissão internacional baixaram mais de 100%.

Acredita que o preço da Internet irá baixar em Angola?

Concurso Hackathon Angola 2018 procura aplicações para a área de ensino

Africa Code Week

Em paralelo com a realização do Africa Code Week (Semana Africana de Programação), foi lançado um mini Concurso de Programação denominado “Hackathon Angola 2018” que visa promover o espírito de “Programação para o Bem Social”, isto é pretende-se que os propostas apresentadas tenham como objectivo final a concepção e o desenvolvimento de projetos que visam contribuir para a solução de problemas sociais da sociedade angolana. Para a sua realização, o Africa Code Week Angola conta coma participação ativa da Rede de Mediatecas de Angola (REMA) e de alguns outros parceiros.

O concurso está a ser realizado num período que vai do dia 26 até o dia 30 de Outubro de 2018. Nos dias 29 e 30 os participantes terão que apresentar as suas soluções na Mediateca de Luanda.
Sem desprimor para outros temas que possam ser submetidos, o foco principal para este ano será a apresentação de aplicações originais que visam contribuir para “o ensino e a aprendizagem da língua inglesa”.

Inscrição

Interessados podem inscrever-se usando o formulário disponibilizado pela organização.

Condições de candidatura

  1. A candidatura é apresentada individualmente ou por uma equipe constituída por no máximo quatro integrantes.
  2. Cada grupo de alunos pode ser acompanhado por um professor ou encarregado de educação de um dos elementos do grupo.
  3. Cada equipa pode participar com um ou vários trabalhos, efetuando um registo por cada trabalho submetido a concurso.

Angola terá uma Agência Nacional de Protecção de Dados

Angola está a sofrer uma reestruturação a nível de vários sectores, e o sector das tecnologias e informação não tem ficado de parte, visto estão a ser estudadas varias leis relativamente a este sector e que poderão ser aprovadas em breve.

Durante um encontro da Plataforma das Entidades Reguladoras da Comunicação Social dos Países de Língua Portuguesa (PER), Mário Oliveira (Secretário de Estado das Telecomunicações), informou que, a Agência Nacional de Protecção de Dados entra em funcionamento em breve, o mesmo não apontou a data exacta para a entrada em funcionamento da agência, mas adiantou que o sector das Telecomunicações está já a criar os órgãos que lhe vão dar suporte. 

O mesmo salientou ainda que, Angola tem já um pacote legislativo de protecção das redes sociais e outros diplomas estão em preparação. “Está a ser preparado todo um conjunto de acções que visam a protecção dos cidadãos e das instituições vítimas de falsas notícias que mal utilizadas podem pôr em risco a sociedade e as famílias”. O dirigente reconheceu que as tecnologias de informação e comunicação trouxeram vantagens para o desenvolvimento da sociedade e das economias dos países, mas também têm o lado negativo que são as notícias falsas das redes sociais.

Será benéfica a entrada em funcionamento desta agência?

PRIMAVERA em Angola disponibilizará actualização do software para tratamento automático do IVA

Está a chegar o IVA! Todos os contribuintes fiscais em Angola, a esta altura, devem saber que o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) entrará em vigor a partir de 2019, na sequência da reforma tributária aprovada em 2011, visando a melhoria do sistema tributário angolano, adaptando-o à nova realidade económica e social do país. A introdução deste novo imposto no mapa fiscal angolano irá implicar uma alteração profunda dos processos administrativos das empresas, que passarão a ser obrigadas a calcular e reter o IVA em nome do Estado, em todas as transacções efectuadas.

Na prática, com a introdução deste imposto, todos os meses as entidades registadas para efeitos de IVA (as empresas), terão de juntar ao valor dos produtos e serviços que comercializam o valor do imposto, registá-lo e comunicá-lo ao Estado através de Declarações Periódicas. Para simplificar esta operação, a PRIMAVERA BSS irá disponibilizar no seu software de gestão automatismos que efectuam o cálculo automático do referido imposto e a emissão das declarações fiscais, com garantia de preenchimento automático das declarações periódicas de IVA e respectivos anexos.

Esta tecnologia será disponibilizada gratuitamente às empresas que utilizam o software de gestão PRIMAVERA, no âmbito do seu contracto de serviços. Desta forma, o tecido empresarial angolano estará preparado para responder de forma rápida às novas obrigações fiscais.

O Country Manager da PRIMAVERA Angola, José Simões, sublinha “a experiência que temos de outros mercados onde o IVA já é aplicado há muitos anos permite-nos ter muito know-how e certezas quanto à implementação prática deste imposto, auxiliando o tecido empresarial angolano de várias formas: quer através da disponibilização de software completamente adaptado à nova realidade tributária, quer através da capacitação dos quadros das empresas que poderão participar em sessões de esclarecimento e nas acções de formação que iremos promover com o apoio de fiscalistas especializados no tema. Ao longo dos anos temos estado ao lado das empresas, auxiliando todos os processos de gestão e de resposta às obrigações fiscais, por isso, neste momento de grande mudança, estamos ainda mais focados em prestar um apoio sólido, de qualidade e rigor.”

No dia 23 de Outubro, os principais intervenientes no processo, estiveram reunidos, entidades como Jorge Batista, Co-CEO da Primavera, Adilson Sequeira, Coordenador da implementação do IVA em Angola e  Conceição de Matos, Administradora da AGT, Agência Geral Tributária e ainda representantes da Ordem dos Economistas e dos Contabilistas, debateram sobre a implementação efectiva do IVA em Angola.

Durante o evento, Conceição de Matos em representação da AGT afirmou que “o IVA veio para facilitar o trabalho, visto que é um instrumento que traz maior transparência e justiça tributária a Angola. Estamos a ir buscar algo novo, juntando a experiência de outros países, mas este é o IVA de Angola pensando nos angolanos”.

Antes da entrada em vigor do Imposto sobre o Valor Acrescentado, a PRIMAVERA irá disponibilizar uma nova versão do seu software de gestão totalmente adaptado para responder às exigências fiscais do novo imposto. Entretanto, através da sua academia de formação irá disponibilizar acções de formação especializadas sobre o IVA.

LG está optimista no mercado dos smartphones, mesmo perdendo dinheiro

Recentemente a LG apresentou o seu mais novo smartphone topo de gama com cinco câmaras, o LG V40 ThinQ é um intransigente dispositivo de multimédia projectado para a geração actual de contadores de histórias que preferem se comunicar com imagens e vídeos, especialmente nas redes sociais.

Mas parece que para o segmento de smartphones a empresa não tem estado em bons lençóis. Se sua divisão móvel não existisse, a LG certamente estaria tendo um ano melhor. Conseguiu acumular um lucro operacional de 667,7 milhões USD e teve seu melhor trimestre este ano em receita, apesar de ter perdido  130,5 milhões de USD vendendo smartphones. Embora tenha perdido mais de 400 milhões de USD este ano em dispositivos móveis, a empresa está longe de perder a esperança neste segmento. Ele espera que o smartphone V40 ThinQ de cinco câmaras o levante no próximo trimestre, com sorte para algum tipo de lucro.

A empresa apercebeu-se ainda que, este segmento poderia ter sido pior se não fosse por sua linha de smartphones de médio porte. A empresa também está a com caminho no segmento dos electrodomésticos e entretenimento doméstico, felizmente, onde gerou muito lucro. No entanto, ele depende muito de vendas de TV de alta qualidade para esse dinheiro e observou que a concorrência está a aumentar fortemente nesse mercado.

Já a sua arch-rival Samsung projectou cerca de 15,5 bilhões de dólares em lucros neste trimestre, ou 23 vezes o que a LG fez, e seus smartphones Galaxy são altamente lucrativos. Como tal, a LG deve continuar a trabalhar no telemóvel e descobrir uma forma de o fazer funcionar. Ajudaria se sua programação de smartphones não fosse tão profundamente sem inspiração, com um design indistinguível do seguinte. O V40 ThinQ está confiante em truques técnicos, veremos no que vai dar realmente.

Softwares para o IVA serão avaliados pela AGT

Sabe-se que no próximo ano o governo angolano irá introduzir em 2019 efectivamente Imposto de Valor Acrescentado (IVA), e vai substituir o Imposto de Consumo. “A implementação do IVA resulta de um conjunto de ações de curto prazo, atribuídas ao Ministério das Finanças, resultantes do alinhamento com o Plano de Desenvolvimento Nacional 2018/2022.Pois é, e os softwares a serem utilizados pelos agentes económicos para implementação do Imposto de Valor Acrescentado (IVA) serão validados pela Administração Geral Tributária (AGT), informação avançada durante o Workshop de esclarecimento sobre o IVA.

Segundo Adilson Sequeira (Coordenador do IVA em Angola), será da responsabilidade da Administração Geral Tributária à validação dos elementos contabilísticos extintos no âmbito do regime jurídico das facturas para a comunicação electrónica dos dados ao nível dos ficheiros de facturação e a aquisição de bens e serviços dos sistemas informático dos contribuintes para o Sistema Integrado de Gestão Financeira Tributária.

O mesmo avançou ainda que, antes de Julho de 2019, por depender da aprovação do Diploma da Submissão Electrónica que vai permitir o cruzamento de informação entre os dados do contribuinte com o sistema integrado de gestão tributária a ser feita pelo titular do Poder Executivo por decreto presidencial. Após a aprovação, os produtores de softwares deverão comunicar a AGT para a validação dos dados dos softwares, porque a AGT vai trabalhar com os produtores, que por sua vez vão actualizar os sistemas que eles comercializam.Entre os requisitos para ter o software validado, o Diploma prevê que seja o dono ou os representantes dos Softwares “porque existem produtores nacionais e também existem consumidores de sistemas certificados por outros países, cujos produtores não se encontram em Angola, nestes casos, obrigatoriamente têm que viver em Angola para validação”.Por outro lado, o responsável aponta como principais desafios para a implementação do IVA em Angola, questões informáticas, porque o IVA vai exigir que as empresas utilizem sistemas informáticos para a emissão de facturas e também exigir que as empresas façam essa comunicação dos seus ficheiros, quer de facturação, quer de aquisição de bens e serviços do seu sistema para o sistema da AGT.

Conheça o criptosequestro o golpe digital do momento

O nome dado para a nova técnica que secretamente usa o seu aparelho ou computador para minerar criptomoedas ao visitar um site infectado é Criptosequestro, ou Cryptojacking. 

Com a nova técnica os cibercriminosos tomam o controle de um computador e usam o poder de processamento da máquina para ganhar criptomoedas. Em geral existem dois tipos de ataque de criptosequestro: baseados em servidor e baseados em navegador.

No modelo baseado em navegador, o atacante insere um código de javascript na página web, que então passa a minerar criptomoedas quando os usuários acessam a página. O método baseado em servidor roda o código de mineração directamente no servidor de uma infraestrutura.

De acordo com um relatório da McAfee do passado mês de Junho, o criptosequestro tornou-se uma das jogadas favoritas dos criminosos por ser mais simples, mais directo e menos arriscado do que o ransomware ou o roubo de dados.

  • Como funciona o criptosequestro ?

Os criminosos desenvolveram formas sofisticadas para realizar o criptosequestro de máquinas na web. Veja, abaixo, as principais armadilhas:

  • links maliciosos contidos em e-mails falsos que aparentam ser de instituições bancárias ou governamentais;
  • anúncios online de propagandas aparentemente inofensivas;
  • sites variados que executam scripts maliciosos discretamente, sem os internautas perceberem.

Ao acessar um desses links, um script é executado, apropriando-se discretamente da capacidade electrónica da máquina. A maioria dos scripts funciona enquanto estiver a ocorrer a navegação dentro do site. Porém, há outros mais avançados que podem, até mesmo, instalar aplicações no sistema operacional do usuário.

  • Como se proteger contra o criptosequestro?

Actualmente, os principais navegadores do mercado têm os seus próprios recursos de bloqueio. Os desenvolvedores desses browsers fazem uma triagem dos anúncios mais confiáveis, livrando os usuários de vírus e scripts maliciosos.

Tenha um bom anti-vírus instalado em sua máquina e actualize-o frequentemente. Essa ferramenta reduz o risco da ocorrência de infecções pelos mais variados malwares disseminados na rede. 

Quénia implementa Google Street View para beneficiar o sector de turismo

O governo do Quénia acaba de implementar a tecnologia Google Street View em Nairobi, com vista a impulsionar o turismo naquele país. A tecnologia fornece uma imagem de 360 ​​graus de uma rua ou área, permite que os viajantes explorem os marcos da cidade e as maravilhas naturais como uma espinha dorsal dos sectores de turismo e hospitalidade.

De acordo com a Ministra de Turismo e Vida Selvagem do Quénia, Najib Balala, que falou durante o lançamento do Google Street View, a tecnologia “permitirá que o público mundial explore virtualmente as cidades do Quénia e particularmente Nairobi, levando o mundo ao país”; assim, impulsionar as chegadas e despesas de turistas internacionais. Em 2017, o Quénia recebeu 1,4 milhão de turistas internacionais e gerou US $ 1,2 bilião.


Google Street View é uma tecnologia utilizada no Google Maps e Google Earth. O recurso mostra fotos panorâmicas de diversas cidades do mundo, foi lançado em Maio de 2007. 

Cyrus Onyiego, gerente de uma agência de viagem, disse que “o turismo é muito experiencial, portanto a visão de rua do Google permitirá que as empresas de turismo comercializem seus destinos de uma maneira visual melhor. De acordo com o gerente, a tecnologia também irá refinar como os turistas vêem as actividades em destinos locais, o que irá percorrer um longo caminho para levar o mundo inteiro ao país não apenas virtualmente, mas também fisicamente, especialmente à medida que nos dirigimos para a alta temporada ”.

Com a introdução do Google Street View em Nairobi, não há dúvida de que as partes interessadas do turismo estão progressivamente a descartar a cautela com inovações destinadas a desenvolver ainda mais o sector, pois os provedores de serviços buscam proporcionar planejamento confiável e experiências personalizadas por meio de viagens virtuais.

SACS colocou África no centro da troca de tráfego entre América Latina, Europa e o Oriente

Há alguns dias foi anunciado oficialmente o funcionamento SACS, uma nova via que conecta África e as Américas. E pelo que tudo indica os benefícios desta nova rota começaram a acontecer, a nova parceria entre a Angola Cables e a Silica Networks.Como resultado de uma parceria com a sua congénere da América Latina, Silica Networks, a Angola Cables expandiu a sua rede para o Chile e Argentina, cobrindo, deste modo, a maior parte do continente americano, da Argentina aos Estados Unidos da América, posicionando, através da interligação dos seus sistemas, o continente africano no centro da conectividade entre a América Latina, Europa e o Oriente.Angola Cables acaba de anunciar a concretização de um passo importante na estratégia de expansão da sua rede no continente americano, com a realização da parceria com a Silica Networks, congénere que opera na América Latina com um anel de fibra de doze mil quilómetros, ligando vários países ao longo do Atlântico e do Pacífico, um desenvolvimento que permitiu alcançar também, directamente, a segunda maior economia da América Latina – Argentina.

Segundo António Nunes (Presidente da Comissão Executiva da Angola Cables), a sua empresa acaba de registar um grande progresso na expansão da rede, alcançando as maiores economias da América Latina – Brasil e Argentina. Com este desenvolvimento, importa sublinhar o circuito internacional da multinacional angolana de telecomunicações está a potencializar os negócios digitais em África e América do Sul, tendo Angola e a África do Sul como dois entrepostos estratégicos, que ligam os operadores da América do Sul ao Oriente, via SACS e WACS.

Com este progresso, a multinacional angolana abre uma importante janela de oportunidade à partilha de conteúdos digitais entre o continente africano, sobretudo Angola, o Chile e a Argentina. E, através do SACS, conjuntamente com o WACS, sublinha-se, estes países – Chile e Argentina -, passam a ter um acesso mais rápido aos conteúdos digitais em África, Ásia e a Europa, uma evolução relevante no quadro da estratégia de afirmação da Angola Cables como um actor importante na conectividade global.