O LinkedIn começou a testar nesta semana o aguardado recurso para realizar transmissões de vídeo em tempo real, uma funcionalidade que outras plataformas sociais como Facebook e Twitter já oferecem.
A proposta é usar o “LinkedIn Live” não para a transmissão simples de conteúdos pessoais, mas com foco em coberturas de eventos, anúncios de produtos, sessões de perguntas e respostas e até apresentações de relatórios financeiros que precisem ser públicos.
O LinkedIn Live não vai estar disponível para todos os usuários da rede social. Por ora, apenas convidados terão acesso à ferramenta, a começar por usuários dos Estados Unidos. Em breve, um formulário será disponibilizado para que interessados possam solicitar um convite.
A empresa ainda não disse exactamente como a ferramenta vai funcionar, nem revelou o design de seu sistema de vídeos ao vivo. Contudo, é possível que ele se pareça com as redes que já oferecem este recurso, em que é possível enviar comentários e reagir à transmissão em tempo real.
Além disso, o LinkedIn permite há algum tempo a publicação de vídeos gravados. De acordo com a empresa, esse é o formato que mais cresce na plataforma, tanto em audiência quanto em receita com anúncios, embora o LinkedIn não revele números.
A possibilidade de transmissão de vídeos ao vivo na plataforma ainda não tem data para chegar aos usuários.




A Apple pelos vistos continua a explorar os serviços e não está acomodada em apenas vender iPhones ou outros dispositivos que fazem parte da sua gama de produtos, pelo que tudo indica, a empresa poderá lançar um serviço de streaming em breve.
Pelo que se nota, muitos usuários ficam chateados quando são adicionados em grupos no WhatsApp sem o eu devido conhecimento ou aprovação, e o pior é que os administradores de tais grupos não se dão o trabalho de questionar as pessoas se querem ou não fazer parte dos referidos grupos.




O 