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Segunda-feira, Dezembro 22, 2025
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LG está optimista no mercado dos smartphones, mesmo perdendo dinheiro

Recentemente a LG apresentou o seu mais novo smartphone topo de gama com cinco câmaras, o LG V40 ThinQ é um intransigente dispositivo de multimédia projectado para a geração actual de contadores de histórias que preferem se comunicar com imagens e vídeos, especialmente nas redes sociais.

Mas parece que para o segmento de smartphones a empresa não tem estado em bons lençóis. Se sua divisão móvel não existisse, a LG certamente estaria tendo um ano melhor. Conseguiu acumular um lucro operacional de 667,7 milhões USD e teve seu melhor trimestre este ano em receita, apesar de ter perdido  130,5 milhões de USD vendendo smartphones. Embora tenha perdido mais de 400 milhões de USD este ano em dispositivos móveis, a empresa está longe de perder a esperança neste segmento. Ele espera que o smartphone V40 ThinQ de cinco câmaras o levante no próximo trimestre, com sorte para algum tipo de lucro.

A empresa apercebeu-se ainda que, este segmento poderia ter sido pior se não fosse por sua linha de smartphones de médio porte. A empresa também está a com caminho no segmento dos electrodomésticos e entretenimento doméstico, felizmente, onde gerou muito lucro. No entanto, ele depende muito de vendas de TV de alta qualidade para esse dinheiro e observou que a concorrência está a aumentar fortemente nesse mercado.

Já a sua arch-rival Samsung projectou cerca de 15,5 bilhões de dólares em lucros neste trimestre, ou 23 vezes o que a LG fez, e seus smartphones Galaxy são altamente lucrativos. Como tal, a LG deve continuar a trabalhar no telemóvel e descobrir uma forma de o fazer funcionar. Ajudaria se sua programação de smartphones não fosse tão profundamente sem inspiração, com um design indistinguível do seguinte. O V40 ThinQ está confiante em truques técnicos, veremos no que vai dar realmente.

Softwares para o IVA serão avaliados pela AGT

Sabe-se que no próximo ano o governo angolano irá introduzir em 2019 efectivamente Imposto de Valor Acrescentado (IVA), e vai substituir o Imposto de Consumo. “A implementação do IVA resulta de um conjunto de ações de curto prazo, atribuídas ao Ministério das Finanças, resultantes do alinhamento com o Plano de Desenvolvimento Nacional 2018/2022.Pois é, e os softwares a serem utilizados pelos agentes económicos para implementação do Imposto de Valor Acrescentado (IVA) serão validados pela Administração Geral Tributária (AGT), informação avançada durante o Workshop de esclarecimento sobre o IVA.

Segundo Adilson Sequeira (Coordenador do IVA em Angola), será da responsabilidade da Administração Geral Tributária à validação dos elementos contabilísticos extintos no âmbito do regime jurídico das facturas para a comunicação electrónica dos dados ao nível dos ficheiros de facturação e a aquisição de bens e serviços dos sistemas informático dos contribuintes para o Sistema Integrado de Gestão Financeira Tributária.

O mesmo avançou ainda que, antes de Julho de 2019, por depender da aprovação do Diploma da Submissão Electrónica que vai permitir o cruzamento de informação entre os dados do contribuinte com o sistema integrado de gestão tributária a ser feita pelo titular do Poder Executivo por decreto presidencial. Após a aprovação, os produtores de softwares deverão comunicar a AGT para a validação dos dados dos softwares, porque a AGT vai trabalhar com os produtores, que por sua vez vão actualizar os sistemas que eles comercializam.Entre os requisitos para ter o software validado, o Diploma prevê que seja o dono ou os representantes dos Softwares “porque existem produtores nacionais e também existem consumidores de sistemas certificados por outros países, cujos produtores não se encontram em Angola, nestes casos, obrigatoriamente têm que viver em Angola para validação”.Por outro lado, o responsável aponta como principais desafios para a implementação do IVA em Angola, questões informáticas, porque o IVA vai exigir que as empresas utilizem sistemas informáticos para a emissão de facturas e também exigir que as empresas façam essa comunicação dos seus ficheiros, quer de facturação, quer de aquisição de bens e serviços do seu sistema para o sistema da AGT.

Conheça o criptosequestro o golpe digital do momento

O nome dado para a nova técnica que secretamente usa o seu aparelho ou computador para minerar criptomoedas ao visitar um site infectado é Criptosequestro, ou Cryptojacking. 

Com a nova técnica os cibercriminosos tomam o controle de um computador e usam o poder de processamento da máquina para ganhar criptomoedas. Em geral existem dois tipos de ataque de criptosequestro: baseados em servidor e baseados em navegador.

No modelo baseado em navegador, o atacante insere um código de javascript na página web, que então passa a minerar criptomoedas quando os usuários acessam a página. O método baseado em servidor roda o código de mineração directamente no servidor de uma infraestrutura.

De acordo com um relatório da McAfee do passado mês de Junho, o criptosequestro tornou-se uma das jogadas favoritas dos criminosos por ser mais simples, mais directo e menos arriscado do que o ransomware ou o roubo de dados.

  • Como funciona o criptosequestro ?

Os criminosos desenvolveram formas sofisticadas para realizar o criptosequestro de máquinas na web. Veja, abaixo, as principais armadilhas:

  • links maliciosos contidos em e-mails falsos que aparentam ser de instituições bancárias ou governamentais;
  • anúncios online de propagandas aparentemente inofensivas;
  • sites variados que executam scripts maliciosos discretamente, sem os internautas perceberem.

Ao acessar um desses links, um script é executado, apropriando-se discretamente da capacidade electrónica da máquina. A maioria dos scripts funciona enquanto estiver a ocorrer a navegação dentro do site. Porém, há outros mais avançados que podem, até mesmo, instalar aplicações no sistema operacional do usuário.

  • Como se proteger contra o criptosequestro?

Actualmente, os principais navegadores do mercado têm os seus próprios recursos de bloqueio. Os desenvolvedores desses browsers fazem uma triagem dos anúncios mais confiáveis, livrando os usuários de vírus e scripts maliciosos.

Tenha um bom anti-vírus instalado em sua máquina e actualize-o frequentemente. Essa ferramenta reduz o risco da ocorrência de infecções pelos mais variados malwares disseminados na rede. 

Quénia implementa Google Street View para beneficiar o sector de turismo

O governo do Quénia acaba de implementar a tecnologia Google Street View em Nairobi, com vista a impulsionar o turismo naquele país. A tecnologia fornece uma imagem de 360 ​​graus de uma rua ou área, permite que os viajantes explorem os marcos da cidade e as maravilhas naturais como uma espinha dorsal dos sectores de turismo e hospitalidade.

De acordo com a Ministra de Turismo e Vida Selvagem do Quénia, Najib Balala, que falou durante o lançamento do Google Street View, a tecnologia “permitirá que o público mundial explore virtualmente as cidades do Quénia e particularmente Nairobi, levando o mundo ao país”; assim, impulsionar as chegadas e despesas de turistas internacionais. Em 2017, o Quénia recebeu 1,4 milhão de turistas internacionais e gerou US $ 1,2 bilião.


Google Street View é uma tecnologia utilizada no Google Maps e Google Earth. O recurso mostra fotos panorâmicas de diversas cidades do mundo, foi lançado em Maio de 2007. 

Cyrus Onyiego, gerente de uma agência de viagem, disse que “o turismo é muito experiencial, portanto a visão de rua do Google permitirá que as empresas de turismo comercializem seus destinos de uma maneira visual melhor. De acordo com o gerente, a tecnologia também irá refinar como os turistas vêem as actividades em destinos locais, o que irá percorrer um longo caminho para levar o mundo inteiro ao país não apenas virtualmente, mas também fisicamente, especialmente à medida que nos dirigimos para a alta temporada ”.

Com a introdução do Google Street View em Nairobi, não há dúvida de que as partes interessadas do turismo estão progressivamente a descartar a cautela com inovações destinadas a desenvolver ainda mais o sector, pois os provedores de serviços buscam proporcionar planejamento confiável e experiências personalizadas por meio de viagens virtuais.

SACS colocou África no centro da troca de tráfego entre América Latina, Europa e o Oriente

Há alguns dias foi anunciado oficialmente o funcionamento SACS, uma nova via que conecta África e as Américas. E pelo que tudo indica os benefícios desta nova rota começaram a acontecer, a nova parceria entre a Angola Cables e a Silica Networks.Como resultado de uma parceria com a sua congénere da América Latina, Silica Networks, a Angola Cables expandiu a sua rede para o Chile e Argentina, cobrindo, deste modo, a maior parte do continente americano, da Argentina aos Estados Unidos da América, posicionando, através da interligação dos seus sistemas, o continente africano no centro da conectividade entre a América Latina, Europa e o Oriente.Angola Cables acaba de anunciar a concretização de um passo importante na estratégia de expansão da sua rede no continente americano, com a realização da parceria com a Silica Networks, congénere que opera na América Latina com um anel de fibra de doze mil quilómetros, ligando vários países ao longo do Atlântico e do Pacífico, um desenvolvimento que permitiu alcançar também, directamente, a segunda maior economia da América Latina – Argentina.

Segundo António Nunes (Presidente da Comissão Executiva da Angola Cables), a sua empresa acaba de registar um grande progresso na expansão da rede, alcançando as maiores economias da América Latina – Brasil e Argentina. Com este desenvolvimento, importa sublinhar o circuito internacional da multinacional angolana de telecomunicações está a potencializar os negócios digitais em África e América do Sul, tendo Angola e a África do Sul como dois entrepostos estratégicos, que ligam os operadores da América do Sul ao Oriente, via SACS e WACS.

Com este progresso, a multinacional angolana abre uma importante janela de oportunidade à partilha de conteúdos digitais entre o continente africano, sobretudo Angola, o Chile e a Argentina. E, através do SACS, conjuntamente com o WACS, sublinha-se, estes países – Chile e Argentina -, passam a ter um acesso mais rápido aos conteúdos digitais em África, Ásia e a Europa, uma evolução relevante no quadro da estratégia de afirmação da Angola Cables como um actor importante na conectividade global.

Angola ficou na 2ª posição do Concurso Regional de Programação

Recentemente aconteceu a 20ª edição do concurso internacional universitário de programação ao sul da África (The 20th South African Collegiate Programming Contest), que se realizou no último fim de semana em Luanda. Angola ficou nas 6ª, 9ª e 11ª posições do ranking regional, o somatório destas três colocações, no entanto, habilita Angola a ficar na 2ª posição ao nível dos países  e abre a possibilidade de uma repescagem para o mundial de 31 de Março a 5 de Abril de 2019 na Universidade do Porto, em Portugal.

Segundo uma nota do Instituto Superior de Tecnologias de Informação e Comunicação (ISUTIC), local onde se realizou o concurso online, em tempo real, indica que do primeiro ao quinto lugar foram ocupados por equipas da África do Sul, num concurso que contou com a participação de 85 representações de 18 instituições da África do Sul, Angola, Etiópia e Quénia.

Quais são as equipes angolanas que participaram?

Angola participou no concurso com o Instituto Superior de Tecnologias de Informação e Comunicação (ISUTIC), as faculdades de Ciência da Computação e de Engenharia Informática da Universidade Agostinho Neto, Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciência (ISPTEC), Instituto Superior Técnico Militar (ISTM) e Instituto Superior Politécnico (ISP) – Huíla.

Mais de dois biliões de pessoas vivem em países com internet inacessível

De acordo com o quinto relatório anual de acessibilidade divulgado pela Alliance for Affordable Internet (A4AI), mais de dois biliões de pessoas vivem em países com internet inacessível, muitas delas em África, o que está resultando em uma desaceleração nas taxas de adopção.

Esta é uma situação que mal melhorou no último ano, com o progresso na frente da política dolorosamente lento, significa que mais de 2,3 biliões ainda não podem pagar 1 GB de dados. Como resultado, houve uma séria desaceleração na taxa em que as pessoas estão ficar online. 

O relatório do ano passado previu que a penetração global da Internet atingiria 50% até o final de 2017, mas uma queda no crescimento de acesso e uso da Internet significa que a A4AI agora revisou a data para meados de 2019.

A incapacidade de pagar por uma conexão básica com a internet continua a ser uma das barreiras mais significativas – e solucionáveis ​​- de acesso. Essa questão é particularmente aguda em países de baixa e média renda, onde 1 GB de dados custa mais de 5% do que as pessoas ganham em um mês – um preço que está bem acima do limite de 1 GB de dados com preços de 2%. ou menos de renda média.

O relatório coloca a culpa disso no facto de que o progresso da política está a desacelerar, com governos insuficientes que adoptam mecanismos como os fundos do serviço universal (USFs) para garantir que mais pessoas possam pagar a conectividade à Internet mais rapidamente.

No total, mais de 60% dos países possuem uma rede inacessível. Dos 61 países estudados, apenas 24 tinham acesso à Internet, com sete deles africanos: Maurício, Marrocos, Nigéria, África do Sul, Gana, Botsuana e Tunísia.

“Embora tenhamos visto alguns pontos positivos da liderança política necessária para promover o acesso à Internet a preços acessíveis, estamos profundamente preocupados em ver que o progresso da política estagnou. A falta de priorização das reformas de políticas de banda larga deixou biliões de pessoas offline e contribuiu para uma desaceleração significativa na taxa de entrada de pessoas “, disse a directora executiva da A4AI, Sonia Jorge.

Conheça os novos recursos do Whatsapp

A rede social de troca de mensagens – Whatsapp implementou novos recursos na sua plataforma. Alguns deles ainda se encontram em fase de testes e devem chegar em breve aos utilizadores finais.

O aplicativo Whatsapp na sua mais recente versão para sistema iOS, traz uma série de novidades para os usuários do iPhone, em especial do Xs Max. A nova versão adapta-se bem ao display e traz novos recursos interactivos.  O destaque fica para a reprodução contínua de áudio, ou seja, se utilizador receber vários áudios em sequência, o aplicativo os reproduzirá sem interrupções, livrando-o de ter de pressionar o botão de play várias vezes.

Um outro recurso que ainda se encontra em fase de testes é a implementação de um modo férias e conectividade com outros aplicativos, como o Instagram. A outra novidade que está para chegar é possibilidade de conectar o WhatsApp com outros aplicativos, que segundo a notícia, esse recurso está a ser desenvolvido principalmente para o WhatsApp Business.

Whatsapp pretende ainda implementar novos recursos para proprietários de iPhones. Desta vez, indica que medidas de segurança deverão ser introduzidas em actualizações futuras. De acordo com o WABetaInfo, em breve o WhatsApp no iOS deve ganhar suporte a bloqueio por meio do Touch ID e Face ID, os dois sistemas de Protecção dos smartphones da Apple.


Para completar, a equipa de desenvolvimento está a trabalhar para implementar um recurso conhecido como “modo silencioso” (do inglês “silent mode”). Ele faz com que conversas silenciadas não contem para o pequeno número que aparece acima do ícone do WhatsApp na tela inicial.

O recurso já é activado por padrão, então não será necessário alterar as configurações quando o seu aplicativo for actualizado. O WhatsApp agora também tem um novo menu de informações para os iPhone, que aparece na vertical — antes esse mesmo menu era exibido na horizontal.

Huawei está a trabalhar em um smartphone dobrável com a tecnologia 5G

Já faz algum tempo que se ouve muito falar sobre um smartphone dobrável, essa história começou a ganhar muito alarido com informações de que a Samsung está em vias de lançar um smartphone dobrável em breve. Mas parece que agora temos mais uma gigante do segmento dos smartphones na corrida, Richard Yu (CEO da fabricante chinesa de smartphones Huawei), garantiu à nossa fonte que, a sua empresa está a trabalhar em telefones dobráveis ​​como parte de sua linha de dispositivos de próxima geração.

Segundo Richard Yu, a Huawei está a explorar a possibilidade de fabricar um smartphone dobrável com capacidade para tecnologia 5G. Dentro da empresa já foi abordada a ideia no passado, e definiu-se uma data limite para 2019 para um dispositivo dobrável. No entanto, o executivo-chefe observou que o telefone ainda não foi ajustado para fins de consumo e parece não estar pronto para ser lançado no futuro imediato. Em vez disso, Yu disse que a empresa estava focada na introdução de outros telefones como o Huawei Mate 20 X, um smartphone com uma tela de 7,2 polegadas que certamente poderia ser dobrável.

Portanto é importante aqui salientar que, a Huawei não anunciou oficialmente um telefone dobrável, embora agora estejamos certos de que a empresa está a trabalhar em um protótipo 5G, isso não é evidência de que o dispositivo em questão será lançado.

Projecto e-Net nas escolas encontra-se paralisado

Há alguns meses o projecto “Angola Online” encontrava-se paralisado, a promessa foi de ter o serviço funcional em Luanda em Setembro do corrente ano, mas pelos vistos o mesmo acontece com outro projecto similar. O projecto e-Net nas escolas, lançado em 2013, no Magistério Kimamuenho, em Caxito, não funciona há cinco anos, por falta de acessória técnica. O coordenador do curso de educação do Magistério Kimamuenho, André Manuel, explicou que o projecto funcionou apenas um mês, mas por falta de técnicos especializados e sinal da Internet acabou por paralisar.

Segundo André Manuel, os oito computadores do projecto estão a ser utilizados para digitalizar documentos da instituição, augurando que as entidades competentes e seus parceiros possam dar solução, por ser um projecto valioso para a escola e aos alunos, o mesmo salientou ainda que, a instituição não possui nenhuma biblioteca, situação que obriga os estudantes a recorrerem aos Cybers Café, para pesquisar conteúdos para os seus trabalhos académicos.

O projecto e-Net nas escolas é uma parceria do Ministério da Educação, a Unitel e a Huawei, com vista a instalação gratuita de computadores com ligação à Internet em escolas públicas e privadas do segundo ciclo do ensino secundário do subsistema geral de ensino, em todas as províncias de Angola. Um dos grandes objectivos deste projecto, é melhorar a aprendizagem dos adolescentes, sobre como utilizar a Internet, ajudar a estabelecer bases de conhecimentos nesta matéria e incentivar o gosto pela pesquisa de informação on-line são outros objectivos do projecto.