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Domingo, Maio 18, 2025
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UFS 3.0: Conheça a nova “memória SSD” para smartphones

Hoje em dia fala-se muito das memórias SSD (Solid State Drive), que mais cedo ou mais tarde vão tomar o lugar do HDD. Visto que o mercado dos smartphones tem crescido satisfatoriamente, a tecnologia SSD chegou para esse segmento.

O que é a tecnologia UFS?

Universal Flash Storage, é um padrão de armazenamento desenvolvido pela JEDEC Solid State Technology Association. Este padrão foi construído com o intuito de substituir o sistema eMMC (embedded Multi-Media Controller), que consiste, em traços gerais, num estilo de “cartão de memória” integrado dentro do próprio equipamento que tem as memórias flash, mas que incorpora também o respectivo controlador.

 Além disso a memória UFS é mais eficiente em termos energéticos, comparativamente à memória eMMC.

Em traços gerais, a memória de armazenamento UFS 3.0 será duas vezes mais rápida que a versão 2.1. De acordo com o desenvolvedor da tecnologia, a memória UFS 3.0 deverá permitir velocidades de leitura na ordem dos 2.4 GB/s (1.2 GB/s é o limite teórico da memória 2.1).

Os smartphones já incluem esse modelo?

Actualmente alguns smartphones incluem módulos de memória 2.0 e 2.1. No entanto, algumas marcas ainda incluem eMMC, um tipo de memória com velocidades de leitura e escrita inferior, mas também mais barata. Vale ainda ressaltar que, a Samsung foi a primeira empresa a lançar os cartões de memória UFS do mundo.

Google apaga os backups do Android sem avisar os usuários

Recentemente surgiu a informação que, o Google Drive para computadores será encerrado em 2018, deixando alguns usuários surpreendidos pela decisão.Agora surge uma informação que poderá deixar os usuários do Android preocupados.

Foi revelada a informação de que, afinal de contas há uma política de retenção das cópias do Android muito restrita e, principalmente, que as elimina do Drive sem dar a conhecer aos utilizadores.

A informação avançada por usuário que reclamou, após a Google ter eliminado automaticamente o backup dele sem qualquer notificação. Este utilizador, após vários meses sem usar o seu dispositivo Android, acabou por deixar de ver as cópias de segurança no Google Drive e percebeu que os seus dados tinham sido apagados, sem qualquer informação ou alerta da Google. Simplesmente os dados foram eliminados e sem qualquer possibilidade de recuperação

Por quanto tempo a Google apaga os backups do Android?

Depois de duas semanas sem usar o dispositivo, é mostrada uma mensagem no Google Drive quando navegarem na pasta de cópias de segurança e, ao fim de 2 meses, esses dados são eliminados, sem possibilidade de recuperação. Caso este seja ligado, durante esse período, o contador volta a zero e os alertas desaparecem.

Esta é uma informação pública e a Google sempre a teve publicada no seu site de suporte, mas nunca o fez de forma clara e nem o publicitou junto dos utilizadores.

De certeza que muitos usuários em Angola e não só, estão no alheio relativamente à esse assunto, deste modo a Menos Fios aconselha os usuários do Android a não deixarem por muito tempo os seus smartphones inactivos, com o risco de perderem o seu backup do Android.

Huawei poderá lançar smartphone com quatro câmaras

Depois da Samsung e a Apple terem os seus mais recentes smartphones anunciados ao mercado, parece que agora Huawei está a caminho para anunciar a sua nova linha de smartphones que poderá impressionar o mercado.

Embora esteja já a preparar o lançamento do seu próximo smartphone top de gama que vai substituir o Mate 9, com apresentação marcada para o próximo dia 16 de Outubro, a marca chinesa vai apresentar ainda este mês uma nova aposta.

Pelo que tudo indica, sairá um novo modelo da Huawei que irá trazer quatro câmaras, duas na parte traseira, como já é normal, e um sistema de câmara frontal dupla.

Todas as certezas ou novidades em volta deste novo modelo, chegarão daqui a dias, visto que, a Huawei anunciou um evento na China no dia 22 de Setembro para a apresentação de um novo smartphone, o Maimang 6.

Quanto as características, o Maimang 6 deverá ser o primeiro smartphone da empresa com ecrã EntireView, ou seja, sem margens, com um ecrã 18:9 de 5,9″ com resolução 1080 x 2160. Terá um processador Kirin octacore com clock a 2.6 GHz, 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno.

Aguardemos pelo dia do evento para se apurar todas certezas..

China lançou um satélite quântico à prova de hackers

Há várias décadas que a China tem apostado fortemente no que concerne às tecnologias de informação. O controle de informação também é uma das apostas do governo Chinês, que  adoptou nova lei anti-terrorismo que obriga operadoras a revelar informações.

Hoje em dia investigação na área da computação quântica torna-se mais forte a cada dia que passa, a China não quer ficar de fora e está a “atacar” o segmento, visto que o país asiático está a fazer de tudo para ser capaz de desenvolver uma rede de comunicação segura, e nada melhor do que utilizar computadores quânticos.

A China já lançou o primeiro satélite quântico do mundo, um projecto que permitirá o país construir um sistema de comunicação “à prova de intrusão” com aplicações militares e comerciais potencialmente significativas.

A missão de dois anos do satélite será desenvolver comunicações quânticas” impermeáveis ​​”, permitindo que os usuários enviem mensagens com segurança e a velocidades mais rápidas do que a luz.

O satélite será encarregado de enviar mensagens seguras entre Pequim e Urumqi, a capital de Xinjiang, uma extensa região de desertos e montanhas cobertas de neve no extremo oeste da China.

Porque motivo a rede quântica é considerada segura?

De acordo com investigadores na área de computação quântica, os canais quânticos enviam mensagens que tiram partido de fenómenos quânticos, nomeadamente, entrelaçamento quântico e superposição. Qualquer tentativa de penetração do sistema criará distúrbios que são detectados no momento, fornecendo assim uma segurança nunca antes vista.

Já se encontra em uso?

De acordo com uma agência de notícias chinesa, depois das provas de confiança dadas pela primeira rede comercial privada de comunicação quântica, o sistema já se encontra a ser usado por mais de 200 oficiais e membros do governo.

Saiba mais sobre o satélite: 

A Apple acabou por matar o iPhone 9?

Até alguns dias atrás, a Samsung estava bem na frente da Apple com o lançamento do Galaxy S8 e o Note 8. Mas com a chegada do iPhone 8, 8 Plus, e o iPhone X, parece que o jogo acabou por mudar.

Quando a Apple anunciou o iPhone X (pronunciado “dez”, não “ex”) sem o botão home, também pode estar a nos preparar subtilmente para uma grande mudança, de como os telefones da Apple serão nomeados daqui para frente.

Se a Apple seguisse o padrão que nos tem acostumado desde o iPhone 3GS em 2009, desta vez teríamos iPhone 7S e 7S Plus. Em anos pares, uma actualização maior; em anos ímpares, uma actualização mais leve, seguida pelo sufixo “S”.

Se a empresa estivesse presa a esse plano, o iPhone 8 e o iPhone 8 Plus teriam iluminado o cenário em 2018, não agora em 2017.

Ao chamá-lo de iPhone X, o iPhone 9 ficam assim ultrapassado.

Então, o que vem depois? É possível que a empresa adopte uma convenção de nomeação totalmente nova? Essas questões só o tempo e a Apple poderão nos responder.

É importante ainda salientar que, a Microsoft fez um truque semelhante para o nome do Windows 10. O gigante do software ignorou o Windows 9 e foi direto ao Windows 10, mas a Microsoft fez isso principalmente para incentivar os usuários do Windows 7 a actualizar. Olhar para o seu computador  e ver o Windows 7 quando há uma versão do Windows 10 faz com que pareça muito antigo, e é um truque de marketing que ajudou a promover actualizações gratuitas.

O truque subtil da Apple significa que, os nomes dos iPhones dos próximos anos serão realmente interessantes. Veremos o iPhone 8S, um iPhone 9 ou um iPhone XS?

Apple Animoji: transforme as suas expressões faciais em emojis animados

A Apple chegou a garantir que no iOS 11 iriam surgir novos emojis, mas durante o evento da empresa que aconteceu no dia 12 de Setembro, a empresa revelou um novo recurso denominado Animoji.

Animoji são emojis animados que usam o novo Face ID no iPhone X para permitir que os usuários personalizem seus próprios emojis.

O Animoji usa o sistema de câmara TrueDepth do iPhone X para rastrear mais de 50 movimentos faciais em tempo real. O usuário pode escolher uma dúzia de diferentes emojis para personalizar, incluindo o panda, o unicórnio, o robô…

Como funciona?

Quando o usuário grava o seu Animoji, ele irá reproduzir sua voz de volta com o emoji em movimento. Eles também podem ser usados como adesivos.

Como criar e compartilhar Animoji?

O Animoji estará disponível directamente no aplicativo Mensagens do iOS 11, que será lançado para usuários do iOS a partir de 19 de Setembro de 2017. De qualquer forma, os usuários poderão criar e editar o Animoji em tela cheia, e eles serão animados em tempo real antes de enviá-los como uma mensagem. Quando o usuário os envia, o destinatário os receberá como vídeos em loop com áudio.

como criar e compartilhar:

  1. Abra o aplicativo de mensagens da Apple no iOS 11;
  2. Toque no ícone da App Store ao lado do campo de texto em um tópico de conversação;
  3. Toque no ícone Animoji (macaco) da seleção de aplicativos da App Store;
  4. Ao olhar para o seu iPhone X, toque o botão de gravação vermelho em Mensagens;
  5. Toque no botão Enviar (seta azul) para enviar o Animoji;

Ansioso para criar um emoji personalizado?

Bluetooth: Falha grave afecta smartphones e computadores

Há informações de que o Buetooth 5 chegará ao mercado no final deste ano, vai poder atingir impressionantes 400 metros, com alcance quatro vezes maior e uma velocidade duas vezes mais rápida que a versão actual.

É importante primeiramente frisar que, a tecnologia quando foi lançada veio abrir a porta a todo um conjunto novo de equipamentos, que comunicam-se sem fios e a curta distância. Todos os vêem como algo essencial e que não representa qualquer perigo de segurança para o utilizador.

Mas pelos vistos a historia agora mudou, visto que, uma nova descoberta veio mostrar uma vulnerabilidade grave, que o deixa exposto a qualquer ataque, com danos nos equipamentos vulneráveis.

Qual é o problema grave no Bluetooth? 

A falha foi descoberta pela equipa da Armis, e pelo que foi descrito, afecta um vasto leque de equipamentos, desde os portáteis com Windows ou Linux, até aos smartphones com Android ou iOS.

A empresa revelou também que existem vários vectores de ataque e que por isso esta é uma falha simples de explorar.

Na verdade, o BlueBorne, nome dado a esta falha, não necessita que exista qualquer ligação pré-estabelecida e nem sequer que o utilizador autorize qualquer permissão especial nas aplicações.

Como funciona?

O ataque funciona através da exploração de falhas no protocolo de comunicação usado pelo Bluetooth. Permite a injecção de código malicioso e, graças às permissões elevadas que os dispositivos Bluetooth têm nos sistemas, o ataque decorre deforma completamente silenciosa, permitindo depois o controlo da máquina.

Qual é a solução deste problema?

Uma vez detectado este problema, a Armis já reportou este problema em Abril de 2017, várias marcas já conseguiram resolver o problema. No caso dos produtos da Apple, a marca resolveu a falha com o lançamento da versão 10 do iOS. Apenas as versões anteriores estão vulneráveis.

Também a Microsoft lançou recentemente uma actualização para todos os seus sistemas operativos para resolver de forma definitiva o BlueBorne. Também no Linux há já várias soluções lançadas, na forma de actualizações.

O caso do Android é mais grave. Mais uma vez, e fruto da fragmentação, muitos são os dispositivos expostos ao problema. A Google, no âmbito do seu programa de actualizações de segurança já lançou uma correcção, quer para o Android Nougat (7.0) como para o Marshmallow (6.0). Esta foi incluída na actualização de Setembro.

Angosat1: Primeiro satélite Angolano conta com 47 engenheiros espaciais

Recentemente foi informado que, o Centro de controlo do Angosat1 já está pronto para operar, estando aguardado apenas o lançamento do mesmo em orbita que estava previsto para o segundo trimestre de 2017.

Fazem parte deste projecto, Quarenta e sete engenheiros espaciais formados na Argentina, China, Coreia, no Brasil, Japão e Rússia, que vão garantir o funcionamento do Angosat1, satélite angolano que entra em órbita em breve.

Em que áreas foram formados?

A equipa de engenheiros é composta por 13 em canal de serviço, nove em análise de sistema, sete em planeamento, seis em administração de redes, igual número de directores de voo, quatro em balística e dois em gestão de projectos.

Quando será colocado o Angosat1 em órbita? 

Actualmente, péritos angolanos encontram-se na Rússia para acertar com a parte russa os termos e data final para o lançamento do satélite que se espera antes do final deste ano. A entrada em órbita do satélite angolano estava prevista para Agosto último.

Onde esses 47 engenheiros vão trabalhar?

O centro de controlo e missão de satélites do Angosat1, situa-se na comuna da Funda, norte da província de Luanda, como satélite geoestacionário artificial, o Angosat está localizado 36 mil quilómetros a nível do mar. Sua velocidade coincide com o da rotação da terra e consegue cobrir um terço do globo terrestre.

Apple: O que é o Face ID? Como funciona?

Ontem a Apple apresentou oficialmente o iPhone 8, 8 Plus e a grande novidade que foi o iPhone X. Os novos modelos de smartphones trazem várias melhorias comparativamente aos modelos anteriores. Uma das grandes mudanças apresentadas foi a tecnologia de reconhecimento facial (Face ID).

O que é o Face ID?

Com o iPhone X, os usuários conseguirão desbloquear o smartphone apenas ao olhar para ele, até parece magia, mas ele irá reconhecê-lo. A Apple descreveu isso como o “futuro de como desbloquearemos nossos smartphones e protegeremos nossas informações confidenciais“. Para tornar a Face ID possível, a Apple teve que colocar um monte de hardware novo em uma pequena área no topo da tela.

Como funciona?

A nova tecnologia inserida pela Apple funciona a base de três recursos que são:

  • Sistema de câmera TrueDepth

Toda vez que o usuário olha para o seu iPhone X, o sistema de câmara TrueDepth detectará o seu rosto com o iluminador de inundação, mesmo no escuro. A câmara infravermelha tirará uma imagem e o projector de pontos projectará mais de 30.000 pontos infravermelhos invisíveis. O sistema usa a imagem infravermelha e os pontos infravermelhos, e depois os empurra através de redes neurais para criar um modelo matemático do seu rosto.

  • Redes neurais

O iPhone X verifica esse modelo matemático contra o que o usuário configurou e armazenou no seu dispositivo para ver se é uma partida, e, se for, desbloqueará seu telefone. Tudo isso acontece em tempo real e de forma invisível. A Apple garantiu que, trabalhou com milhares de pessoas em todo o mundo e assumiu mais de um bilhão de imagens e, com isso, desenvolveu várias redes neurais para criar essa tecnologia Face ID.

  • A11 motor neuronal biónico

Para processar todos os dados necessários para o Face ID, através da aprendizagem por máquina, a Apple teve que desenvolver o novo mecanismo neural A11 Bionic. É essencialmente o chip A11 Bionic da empresa com um mecanismo neural incorporado. Em outras palavras, é um hardware especializado construído para um conjunto de algoritmos de aprendizagem de máquinas.

Como activar o Face ID?

  1. Toque Configurações;
  2. Toque Face ID & Passcode e insira sua senha;
  3. Toque Enroll Face (sob Face ID);
  4. Toque em Iniciar e siga as instruções na tela;
  5. Você será solicitado a posicionar seu rosto dentro de um quadro;
  6. Mova sua cabeça para que possa ser correctamente digitalizada;

Ao configurar o desbloqueio facial, a Apple garante que o usuário só precisa mover o seu ouvido lentamente para que Face ID possa reconhecer completamente o seu rosto.

Lunda Sul: Alunos beneficiam de aulas em formato digital

A província da Lunda Sul tem registado crescimento em termos de usuários com acesso às TIC, de acordo com o censo geral da população, realizada no ano de 2014. Na província da Lunda Sul 190.666 pessoas têm acesso às tecnologias de informação e de comunicação (TIC).

Pelo que tudo indica, esse crescimento continua a acontecer, visto que 1300 alunos das escolas católicas do ensino primário na província da Lunda Sul beneficiam de aulas digitais, num projecto denominado Profuturo, que visa ensinar as crianças a manejar tablets conectados à Internet, para a promoção do conhecimento tecnológico.

Segundo o Padre Manuel Muliuli (Responsável de gestão das escolas católicas na região), as aulas digitais são asseguradas por 48 professores formados para lidar com matérias ligadas às tecnologias de informação  e comunicação  para  crianças do ensino primário.

Quanto aos municípios de Cacolo, Dala e Muconda estão a ser criadas as condições técnicas e humanas para posteriormente ser implementado o projecto. O padre destacou a importância dos alunos aprenderem a manejar os computadores e estarem  em contacto com as ferramentas tecnológicas em tenra idade, o que facilitará a integração dos petizes no mundo globalizado de forma paulatina.

Será que essa iniciativa vai abrangir todo pais ?