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Terça-feira, Dezembro 23, 2025
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MPLA promete reforçar investimentos na ciência e tecnologia caso vence as Eleições Gerais

O Movimento Popular para Libertação de Angola (MPLA) promete reforçar o investimento no conhecimento e na inovação tecnológica, para promover o desenvolvimento e gerar mais postos de trabalho, caso vence as Eleições Gerais de 24 de Agosto.

Essa garantia foi dada pelo candidato do partido a presidente nessas Eleições Gerais, João Lourenço, ao falar esta terça-feira no tempo de antena da Rádio Nacional de Angola (RNA), frisando que investir na educação e na tecnologia é o caminho já testado e provado por muitos países para alcançar o desenvolvimento.

De acordo com as palavras de João Lourenço, a ciência sempre foi o motor da prosperidade, “por isso vamos apostar mais numa educação de qualidade, alinhada ao melhor conhecimento científico disponível no mundo“.

Só cumprindo essa etapa é que o país poderá alcançar o seu objectivo final, ou seja, criar uma economia baseada no conhecimento à tecnologia e na inovação, condição essencial para termos um crescimento contínuo e sustentável“, disse o líder do MPLA.

MAIS: Eleições Gerais 2022. Listas dos eleitores serão divulgadas pela internet

Ainda no seu discurso, o também actual Presidente da República considerou que a aposta na educação como um pressuposto que proporciona o futuro e desenvolvimento de uma Nação.

João Lourenço acrescentou ainda que a educação tem sido uma grande aposta do Executivo, onde nos últimos cinco anos, foi ram construidas várias escolas de formação de professores,”que estão a elevar a qualidade do ensino em 15 províncias“.

Criador do Telegram volta a atacar a Apple

Pavel Durov, o criado do Telegram,  voltou a usar a sua app para revelar mais uma situação e apontar o dedo à Apple. Em causa está o tempo que as atualizações demoram a ser aprovadas, funcionando assim a favor da gigante de Cupertino e das suas propostas.

O Telegram é uma das apps de topo da App Store, no que toca a comunicação. Tem ganho uma visibilidade cada vez maior e é para muitos a escolha óbvia para enviar e receber mensagens, sendo também alargada às suas funcionalidades extra.

É precisamente um lote de novidades que parece estar no centro de uma nova questão entre Pavel Durov e a Apple. O início desta situação chegou com uma crítica pesada do criador do Telegram à forma como os processos de aprovação de novas atualizações são feitos.

Segundo o que Pavel Durov publicou no seu canal do Telegram, este serviço tem uma nova versão a aguardar a aprovação da Apple há 2 semanas. Esta deverá revolucionar a forma como os utilizadores se exprimem nas mensagens, mas está parada e não chega à App Store.

MAIS: Telegram Premium. Conheça as novidades da versão paga do aplicativo

Outra opinião forte que foi deixada aponta para algo mais geral. Pavel Durov questiona como devem estar a ser tratados os programadores que têm apps de maior impacto. Se o Telegram, uma das 10 apps mais relevantes da App Store está à espera este tempo todo, todas as menores devem ter um impacto financeiro grande resultado destas situações.

A somar a esta perda, o criador do Telegram recordou ainda que devem ser somadas as taxas que a Apple e a Google cobram. Curiosamente, e segundo o que a Apple informa, parte dos 30% que são pagos servem para garantir as equipas que avaliam as apps e as atualizações das mesmas.

Parece estar aberta mais uma guerra entre Pavel Durov e a Apple. Esta não é a primeira vez que o criador do Telegram ergue a sua voz para criticar a empresa e a App Store, em especial pelas suas práticas e situações que vai gerando.

Tek MenosFios: Raio-X ao Bitcoin (Episódio 03)

O código aberto do bitcoin deu origem a uma comunidade de programadores e usuários da criptomoeda que se apoderou do projecto, melhoraram o protocolo e, desde então, uma série de serviços passou a movimentar a economia baseada na moeda.

A primeira transação feita com bitcoin aconteceu em Janeiro de 2010, exatamente um ano depois da mineração do primeiro lote de moedas. Na ocasião, o dinheiro virtual foi usado para pagar uma pizza que valia 25 dólares, o equivalente na época a 10 mil BTCs.

Nos meses posteriores, os principais usuários da moeda passaram a ser alguns membros do movimento hacker e de grupos políticos de tendências anarquistas ou libertárias. Em suma, o interesse deles no conecito de uma moeda descentralizada e baseada em criptografia, o que a tornava relativamente anônima e criava a possibilidade de financiar projectos que não agradavam às elites financeiras e política, principalmente pelo facto de a moeda não ter qualquer controle estatal ou a regulação de bancos e outros órgãos.

Algumas experiências financiadas pelo dinheiro virtual foram os softwares que permitem a navegação anônima pela internet, como o Tor e a própria Deep Web, mundialmente conhecida como o lado escuro da internet.

Para a comunidade de usuários e programadores do bitcoin, a moeda carrega consigo inúmeras vantagens em relação ao sistema financeiro tradicional e que podem torná-la revolucionária.

A primeira seria o facto de que o bitcoin permite a seus usuários a transferência de valores para o outro lado do planeta instantaneamente e a baixo custo. Um segundo elemento revolucionário é os pagamentos em bitcoin permitirem que o sector de varejo aumente sua margem de lucro fugindo das taxas praticadas por opeadoras de cartões de crédito e bancos nas transações financeiras. Além disso, a moeda hacker possui um enorme potencial político, uma vez que não é regulada pelos bancos centrais, governos ou alguma autoridade monetária. Isso, na visão dos entusiastas, a colocaria à frente dos bancos.

Eis os episódios anteriores:

Episódio 01.

Episódio 02.

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Esse foi o episódio Tek MenosFios: Raio-X ao Bitcoin dessa semana, onde esperamos que seja útil para todo e qualquer pessoa que queira saber mais essa moeda digital. Agora, pedimos que os nossos leitores a comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao Tek Menos Fios.

Falamos do e-mail criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de recepção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Moçambique. Milennium Bim lança aplicativo para solicitar cartões multicaixas

O Millennium Bim, um dos maiores bancos que actua no mercado moçambicano, lançou o aplicativo Smart IZI, que vai permitir que os clientes do banco já não precisam ir ao balcão para solicitar cartões multicaixas.

A inovação tecnológica foi apresentada na última edição da MozTech, realizado em Maio último, na Arena 3D, em Katembe, Cidade de Maputo, onde para o Director de Comunicação e Marketing da instituição bancária, Alsone Guambe, a criação da plataforma é mais uma das formas que mostra que o Millenium Bim continua a apostar fortemente na tecnologia, de modo a facilitar a vida do cliente.

Esta funcionalidade permite a requisição de cartões. Já não é precisamos de ir ao balcão. Agora, podemos, a partir da aplicação IZI 3.7 solicitar cartões personalizados ou não personalizados. No caso da primeira opção, podemos colocar o nome que queremos para o cartão e levantamo-lo num balcão, mas sem formar fila. O cartão não personalizado pode ser levantado em qualquer máquina de cartão“, informou.

MAIS: Moçambique. Transferências no Millennium bim já é possível em todas operadoras móveis do país

Alsone Guambe sublinhou ainda que é possível, através desta versão do Smart IZI, aderir também ao depósito de conta a prazo,

Entramos na aplicação, escolhemos a funcionalidade do depósito a prazo e, neste momento, temos duas. Temos taxas de juros atractivas, que se ajustam consoante o valor que o cliente vai receber“, reforçou o gestor.

Serviço “Feito em Angola” vai receber restruturações tecnológicas

O serviço do selo “Feito em Angola” vai receber restruturações tecnológicas, onde uma delas vai ser a  introdução do código de segurança “QR” e um regulamento de adesão.

Essa restruturação a marca vem disposto em um memorando que foi aprovado peka Comissão Económica do Conselho de Ministros, em uma sessão orientada pelo Presidente da República, João Lourenço.

Com o Código “QR”, de acordo com o Ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano, será possível averiguar a qualidade do produto no mercado, se a empresa paga a quota, além de dar maior visibilidade ao próprio produtor.

Estamos a trazer, pela primeira vez, um diploma específico para a gestão do selo e serviço em Angola, um aspecto que não existia no passado”, informou o dirigente, sustentando que no antigo referendo abordava apenas a necessidade do apoio à  iniciativa das micro, pequenas e médias empresas.

O documento estipula completamente a reestruturação do serviço, bem como a mobilização de mais empresas para o crescimento económico, com vista a  melhorar a competitividade dos bens e serviços nacionais e contribuir para o equilíbrio sustentando da balança comercial.

O mesmo diploma estabelece também as normas relativas aos critérios, condições e procedimentos inerentes a esse serviço, por parte das pessoas singulares e colectivas que se candidatam.

De informar que a marca “Feito em Angola”  foi criada há mais de 10 anos, onde actualmente conta com 130 empresas, das quais, 97 fixadas em na capital do país, Luanda.

Entre os vários desafios actuais do Feito em Angola, observa-se problemas de gestão do mesmo selo, que foi sendo usado por alguns produtores, sem sequer serem registados.

Cada produto, para aderir ao selo e serviço “Feito em Angola”,  passa a pagar  o montante de 50 mil kwanzas,  valor  igual para o pagamento  anual do selo, dependendo do número de produtos que forem registados pela empresa interessada.

Ciberataques com deepfakes estão a tornar-se cada vez mais frequentes

Segundo dados da VMware, 66% dos profissionais de cibersegurança inquiridos afirmam que, ao longo do ano passado, registaram pelo menos um incidente com deepfakes. O email é a principal forma de distribuição dos ataques detetados.

Um novo relatório revela que os ciberataques com recurso a deepfakes estão a tornar-se numa ocorrência cada vez mais frequente. Os dados, avançados pela VMware, indicam que, em relação ao ano passado, houve um aumento de 13% no número de ataques reportados que recorrem a esta tecnologia de Inteligência Artificial.

De acordo com a empresa, 66% dos 125 profissionais de cibersegurança inquiridos afirmam que, ao longo do ano passado, registaram pelo menos um incidente com deepfakes. O email é a principal forma de distribuição dos ataques, correspondendo a 78% dos incidentes deste tipo.

O relatório detalha também que 60% dos profissionais questionados indicam que registaram um aumento em matéria de ciberataques desde o início da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, em particular no que toca a ransomware.

MAIS: Facebook desenvolve projecto para deteção de imagens manipuladas

Recorde-se que, ainda em Junho, o FBI alertou para a utilização cada vez mais frequente de deepfakes por supostos candidatos a vagas de emprego remotas em tecnologia.

A tecnologia é também utilizada para imitar vozesdurante entrevistas de emprego online, recorrendo a informação pessoal roubada.

Entre as vagas que estão mais frequentemente na “mira” de quem pratica estes esquemas encontram-se posições relacionadas com tecnologias de informação, programação, bases de dados e software, muitas delas com acesso a informação pessoal de clientes, além de dados financeiros e bases de dados corporativas das empresas.

Catalyst Fund e FSD Africa investem US$ 3,5 milhões para impulsionar as startups em África

A aceleradora global de tecnologia inclusiva Catalyst Fund, administrada pela BFA Global, anuncio que a FSD Africa vai investir US$ 3,5 milhões para impusionar a presença do Fundo em África, de modo a tornar-se o principal fundo de impacto de acelerador e pré-semente para empreendedores de mercados emergentes.

Com o apoio da FSD Africa, o Catalyst Fund investirá e oferecerá suporte prático para o impulsionamento de startups de alto impacto que melhorem a resiliência de comunidades carentes e vulneráveis ao clima, com o objetivo de apoiar 40 empreendimentos de impacto pré-semente em África.

Esse investimento vai também permitir o FSD Africa continuar a construir fortes ecossistemas de inovação com presença de investidores, networking de capacitação e projectos inovadores corporativos para desbloquear capital, atrair talentos e compartilhar conhecimento sobre soluções fintech adaptadas às necessidades de várias regiões do continente.

Na FSD Africa, acreditamos que um sistema financeiro forte, justo e acessível é crucial para um futuro sustentável para o povo africano e seu meio ambiente. Em particular, acreditamos que as finanças podem desempenhar um papel importante no combate à vulnerabilidade climática e que, aproveitando o poder da inovação fintech, podemos ajudar a enfrentar as barreiras de mercado para construir soluções de resiliência climática tão necessárias. Nossa parceria com o Catalyst Fund estimulará a inovação investindo e apoiando empreendedores e, ao mesmo tempo, ajudando a influenciar e expandir o pool de investimentos para este espaço“, disse Juliet Munro, Director Digital Economia da FSD Africa.

MAIS: Vodacom Lesotho e Entrepreneurship World Cup anunciam programa para startups nacionais e internacionais

Até o momento, o Catalyst Fund já apoiou 61 startups em mercados emergentes que, juntas, levantaram mais de US$ 573 milhões em financiamentos follow-on e atingiram mais de 13,2 milhões de clientes de baixa renda. A próxima turma de startups financiadas pelo fundo contará com soluções fintech que constroem a resiliência de comunidades carentes e vulneráveis ao clima em todo o continente africano.

Isso pode incluir soluções em fintech e insurtech, agtech, financiamento de carbono, gestão de água e outros setores-chave para construção de resiliência e adaptação climática.

Podes submeter a candidatura da sua startup ao fundo clicando em aqui.

Startup GREEN WALL é a vencedora da 3° edição do concurso de empreendedorismo digital LISPA JumpStart

A startup GREEN WALL  foi a grande vencedora da 3° edição do LISPA JumpStart, um programa nacional que apoia ideias inovadoras, organizado pelo Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola (LISPA).

Segundo o que foi revelado, a GREEN WALL é uma startup que o “focada na agricultura urbana, que surgiu para colmatar a dificuldade que existe para obter hortícolas frescas e orgânicas, devido aos preços altos, má conservação dos alimentos, entre outros obstáculos. Este projeto consiste na construção e assistência técnica das hortas verticais inteligentes, onde mais de metade dos materiais utilizados são reciclados.”, pode ler-se no comunicado oficial.

Através de um programa intensivo de 5(cinco) dias, a GREEN WALL mostrou-se o melhor projecto tecnológico, entre as 12 startups finalistas, que durante o programa acelerador aprenderam a validar, criar modelos de negócio, protótipos, a fazer o pitch e muito mais.

MAIS: Startup MATHFIXE é a vencedora do concurso de empreendedorismo digital LISPA Jumpstart

Sendo a vencedora do LISPA JumpStart, a GREEN WALL leve para casa um prémio económico no valor de 1.000.000.00 (Um Milhão de Kwanzas), bem como vai fazer parte do ecossistema de empreendedorismo digital do LISPA.

De informar que o programa LISPA JumpStart esteve aberto para todas as pessoas que tinham uma ideia para uma Startup Digital e anseiam solucionar problemas reais da sociedade angolana.

TAAG está a recrutar engenheiros aeronáuticos e matématicos nas universidades nacionais

A companhia área TAAG está a recrutar, para o seu capital humano, engenheiros aeronáuticos e matemáticos a partir de várias universidades nacionais.

A informação foi revelada pelo Presidente da Comissão Executiva (PCE) da empresa, Eduardo Fairen Soria, em entrevista à Rádio Nacional de Angola (RNA), informando que esse recrutamento é uma das formas da instituição preparar-se para os desadios do século XXI.

Buscamos engenheiros aeronáuticos e matemáticos para poderem trabalhar na assessoria de projectos da TAAG. Estas buscas são feitas nas universidades e nos institutos superiores de Angola“, disse o PCE.

MAIS: TAAG vai reforçar frota com seis Airbus A220-300

Eduardo Soria indormou ainda que a TAAG está também a procura de pilotos angolanos que estejam disponíveis e que queiram ingressar na companhia de bandeira nacional, embora não tenha referido o número de vagas a precisar-se em cada vaga, mas salientando que o objectivo é único, que consiste na empresa melhorar os seus serviços.

Desenhámos um novo serviço a bordo na TAAG. Reforçamos a formação e fizemos alguns avanços, mas em breve teremos um novo serviço“, destacou o executivo.

Segundo uma fonte consultada pelo semanário angolano Novo Jornal, foi revelado que recentemente a direcção do Recursos Humanos da TAAG recebeu algumas solicitações de emprego provenientes dos estudantes finalistas do Instituto Superior de Gestão, Logística e Transporte (ISGEST), e onde muitas destas solicitações estão a ser avaliadas pela TAAG.

WhatsApp. Utilizadores recebem novas funcionalidades em Agosto

O WhatsApp anunciou que tomou a decisão de estender o prazo para os utilizadores conseguirem apagar mensagens sem que estas sejam visíveis para outros participantes de conversas – sejam elas individuais ou em grupo.

Ao invés de uma hora (que era o prazo máximo até aqui), o WhatsApp dará agora dois dias para os utilizadores repensarem a mensagem que enviaram. Caso o desejem fazer, só têm de selecionar a mensagem que querem apagar e removê-la para todos os utilizadores.

MAIS: WhatsApp vai permitir ocultar o número de telefone dentro dos grupos

Notar no entanto que, além de ter de atualizar o WhatsApp para a última versão, todos os recipientes da mensagem que enviou também têm de ter a aplicação atualizada para a versão mais recente.

Ainda na senda de novidades do aplicativo de mensagens, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou na respetiva página de Facebook que serão lançadas novas funcionalidades de privacidade para o WhatsApp já este mês. Entre elas o destaque irá com certeza para a capacidade de sair de um grupo sem que os outros membros sejam notificados.

Atualmente, se alguém sair de um grupo aparecerá uma mensagem para os outros participantes da conversa – algo que deixará de acontecer por inteiro, uma vez que apenas serão notificados os administradores.

Será implementada outra funcionalidade que permitirá aos utilizadores alterar o estado e também a última vez que estiveram online para contactos individuais – o que confere um controlo mais granular às definições de privacidade da aplicação.

Além de tudo isto, o WhatsApp pretende adicionar uma nova funcionalidade capaz de bloquear capturas de ecrãs quando o utilizador está a visualizar mensagens efémeras.

Vamos continuar a criar novas formas de proteger as vossas mensagens e mantê-las tão privadas e seguras quanto conversas ao vivo, afirmou Zuckerberg de acordo com o The Guardian.