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Quinta-feira, Dezembro 18, 2025
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Angola vai ter mestrado em Engenharia de Sistemas de Produção Digital

Angola vai ter, já no próximo ano académico, mestrado em Engenharia de Sistemas de Produção Digital, focado na inovação e empreendedorismo, segundo informações revelada pela Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança Sambo.

Segundo a Ministra, que discursava no encerramento do projecto “Ensino Superior e Investigação em Tecnologias em Angola 2020/2022“, na última semana, disse que essa formação académica vai permitir conceber e implementar modelos pedagógicos inovadores específicos para o país.

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O evento que serviu também para a outorgação de 28 estudantes da Universidade Agostinho Neto, formados em Engenharia de Sistemas Industriais, tendo como base uma cooperação entre Angola e a França, no âmbito da mobilidade de docentes angolanos e franceses, e que visa contribuir para a melhoria do ensino superior, através do desenvolvimento de competências que visam a diversificação da oferta formativa na área das ciências exactas.

De informar ainda que o projecto “Ensino Superior e Investigação em Tecnologias em Angola 2020/2022” permitiu conceber e implementar modelos pedagógicos inovadores específicos em Angola, e que o mestrado em Engenharia de Sistemas de Produção Digital vai ser centrado na inovação e empreendedorismo.

Moçambique. Empresa alemã é a nova provedora de cartas de condução

A empresa alemã Muhlbauer foi escolhida como a nova provedora dos serviços de produção e impressão de cartas de condução de Moçambique, substituindo assim a Brithol Michcoma, que suspendeu o contrato devido a uma dívida de 40 milhões de meticais.

Desde o final do ano passado, isto é, há cinco meses, que não se imprimia cartas de condução biométricas naquele país, e onde com a escolha do consórcio alemão, parece que esta situação chega ao fim.

Segundo um comunicado da Unidade Gestora e Executória das Aquisições no Instituto Nacional de Transportes Rodoviários de Moçambique (INATRO), por intermédio de um anúncio de adjudicação, a empresa Muhlbauer High é a vencedora do concurso público lançado a Janeiro último, tornando-se a nova provedora do serviço de produção, impressão e fornecimento da carta de condução biométrica no país.

MAIS: Moçambique: INATRO suspende carta de condução biométrica

A Muhlbauer High, que desde 2017 também é a empresa que faz a produção de bilhetes de identidade, substitui assim a Brithol Michcoma, que prestava os serviços, mas os suspendeu na sequência de uma dívida de 40 milhões de meticais, num contrato que estava a ser implementado sem o incontornável visto do Tribunal Administrativo.

A partir de agora, a Muhlbauer High assume a responsabilidade de produzir e imprimir cartas de condução em um cenário que a anterior empresa ainda não foi paga, e onde revela o Jornal O País (Moçambique), a Brithol levará o Estado Moçambicano ao tribunal exigindo pagamentos dos serviços prestados.

Partilha das infra-estruturas entre as operadoras do sector das telecomunicações é uma obrigação

As operadoras nacionais do sector das telecomunicações são obrigadas a partilhar as suas infra-estruturas entre si, segundo o  director nacional das Telecomunicações, Tecnologias de Informação, Matias Borges.

O Governante que falava à imprensa durante o fórum transformação digital, Angola Digital Fórum, informou que nesse momento o ministério está a trabalhar com as operadoras para definir a questão das partilhas e das formas de divisão das rendas provenientes da divisão de serviços pelos usuários.

Segundo Matias Borges, o Instituto Nacional das Comunicações (INACOM) está a discutir com os operadores de telecomunicações, com apoio de peritos nestas questões, a fim de se chegar a um entendimento sobre a partilha das infra-estruturas de telecomunicações, adiantando que o fim último da partilha das infra-estruturas de telecomunicações é garantir serviços de qualidade aos cidadãos.

No período, entre o ano 2005 a 2020, o Executivo angolano fez investimentos na construção de infra-estruturas avaliados em mais de três mil milhões de dólares e, por conta disto, actualmente existem sete milhões de usuários de internet e mais de 15 milhões de subscritores da rede móvel”, frisou o director.

MAIS: Africell acusa Unitel de “extorsão” na partilha das infraestruturas

Para o Director Nacional, o objectivo que se pretende é estender cada vez mais a cobertura para proporcionar melhor diversidade de serviços, para permitir a entrada de novos utilizadores, no âmbito ainda da estratégia de aumento de operadores.

Matias Borges disse também que o Governo angolano continua a implementar projectos para melhorar, cada vez mais, os serviços de telecomunicações, como o AngoSat2, o plano de estratégia para a migração digital, meteorologia com a entrada de sites que estão a enviar informações ao centro de monitoramento de geo-risco, entre outros.

Acrescentou que, no período em referência e com os investimentos feitos, surgiram mais de 2 500 sites a nível nacional e a estratégia do Governo é de instalar mais três mil, sendo que, numa primeira fase, serão instalados 868 para expansão da cobertura nas zonas rurais.

Referiu que recentemente o Governo fez uma alteração ao regulamento de partilha de infra-estruturas de telecomunicações electrónicas, com vista a adequar o quadro jurídico-legal à nova realidade do sector, e aprovou o regime jurídico do teletrabalho.

Como funciona uma loja on-line?

O comércio eletrônico ou e-commerce  tornou-se parte integrante de nossa sociedade. À medida que o número de usuários da Internet cresce ,ela se torna uma ferramenta de negócios cada vez mais poderosa, um meio de venda de bens e serviços. A Internet tornou-se a principal fonte de informação para um grande número de potenciais compradores.

O e-commerce oferece uma grande oportunidade para expandir seus negócios. No entanto, para usá-lo de maneira realmente eficaz, não basta ser um empreendedor talentoso, assim como não basta saber navegar no espaço virtual sem limites. Também é necessário ter uma série de ferramentas para a realização de negócios eletrônicos. Uma delas é uma loja online.

O que é uma loja online ?

Uma loja online é um tipo de negócio que permite ao vendedor e ao comprador realizar transações de compra e venda de um determinado tipo de mercadoria através da Internet. Vender seus próprios produtos e serviços pela Internet é a principal forma de uso comercial dos sites. As lojas online estão se tornando ferramentas necessárias e eficazes para aumentar o número de vendas, o volume de negócios e a imagem das empresas.

Como funciona uma loja online?

O princípio de funcionamento da estrutura comercial é que o vendedor ou a pessoa que gere o site o preencha com as informações necessárias: catálogo de produtos, informações da empresa, contactos e formas de entrega. O comprador, por sua vez, seleciona o item desejado do sortimento apresentado, o coloca no cesto e paga pela mercadoria.

Tipos de lojas online

Antes de lançar uma plataforma eletrônica para vender produtos  e serviços, você precisa decidir como ela deve ser. Existem diferentes tipos de lojas online:

De acordo com o modelo de negócios, as lojas online podem ser:

  • B2B – venda de mercadorias para outras empresas.
  • В2С – venda de mercadorias a um indivíduo para necessidades pessoais.

De acordo com os métodos de geração de renda:

  • Obtenção de renda através da  venda direta de seus próprios serviços ou produtos.
  • Programa de Afiliados: Neste modelo, o proprietário do produto compartilha parte da receita com o vendedor, que trouxe o comprador ao seu site.
  • Dropshipping: é um método de venda a retalho  em que você não mantém seu próprio estoque. Em vez disso, você passa os pedidos de seus clientes para um fornecedor ou distribuidor grossista, e este por sua vez enviará as mercadorias diretamente para o comprador.

De acordo com a gama de produtos:

  • Bens físicos: O tipo clássico de loja online. O proprietário deve desenvolver um sistema de entrega, políticas de devolução e outros serviços que normalmente são encontrados em pontos de venda offline.
  • Bens eletrônicos: Esse tipo é mais fácil de manter, pois são vendidos recursos como: música, e-books, fotos e vídeos, programas de computador.
  • Serviços:  Nesses sites, são fornecidas consultas on-line de especialistas ou você pode solicitar os serviços necessários (design, desenvolvimento de software).

Vantagens e desvantagens   do comércio eletrônico

Vantagens :

  • Redução de custos: Para abrir uma loja online, você não precisa alugar um espaço físico  ou contratar toda uma equipe de funcionários.
  • Ampliação do público-alvo: A internet é usada por grande parte da população. Milhões de pessoas usam ativamente várias redes sociais e compram online. As ferramentas precisas de descoberta de público e segmentação de anúncios permitem que você encontre e se conecte com as pessoas com maior probabilidade de se interessar por seus produtos e serviços.
  • Comércio direto: O comércio eletrônico permite que os fabricantes vendam seus produtos diretamente ao cliente. Isso reduz o número de intermediários e tem um efeito positivo na qualidade do serviço e nos preços.
  • Comunicação pessoal: As marcas que mantêm páginas nas redes sociais estão se tornando mais abertas, humanas e delicadas, porque estão na frente de todos e cada palavra sua pode afetar sua reputação.
  • Análise precisa: Google Analytics, Facebook Insights e outros coletam toneladas de informações sobre o comportamento e os interesses do usuário. Esses dados podem ser usados ​​para maximizar a eficácia de suas campanhas de marketing e aumentar as vendas.

  • Facilidade de uso: Os usuários podem fazer compras sem sair de casa. Isso torna as compras on-line extremamente convenientes para os usuários e, ao mesmo tempo, favorece o negócio, porque as pessoas podem fazer compras rápidas e emocionais.

 

Desvantagens:

  • O despreparo de alguns empresários para essa forma de fazer negócios. É menos provável que esse problema afete a nova geração de empreendedores que começa a trabalhar na Internet desde o início de suas atividades.
  • Falta de uma legislação clara. Ainda não existem regras e regulamentos especiais sobre a condução do comércio eletrônico em nosso país. Por isso, muitas vezes surgem dificuldades em matéria de tributação, propriedade intelectual ou proteção de dados pessoais. Além disso, podem surgir problemas ao entrar no mercado mundial e a discrepância entre as normas e regras legais entre os diferentes países.
  • O crescimento da concorrência. Como a indústria de comércio eletrônico está se desenvolvendo em um ritmo muito acelerado, é necessário atender constantemente às exigências atuais do mercado. Publicidade, promoção do site, a luta pela atenção dos clientes – essas são as principais áreas nas quais você precisa trabalhar regularmente para alcançar o sucesso de forma consistente.
  • Combate a desconfiança. Muitos usuários ainda estão céticos sobre as ofertas na Internet, mesmo que existam empresas reais por trás delas. Isso se deve ao grande número de golpistas que podem utilizar brechas na legislação.

Este tipo de comércio vem ganhando cada vez mais popularidade a cada ano. Isso é certamente conveniente tanto para o empresário quanto para o consumidor. Você não tem mais limitação de tempo ou espaço para vender ou comprar os seus bens ou serviços.

Criar um e-commerce  não requer a presença de conhecimento exclusivo e grandes reservas de caixa. Mas há alguns pontos que você deve sempre manter sob controle:

  • Escolha um produto popular que não cause muitos problemas durante a entrega;
  • Encontrar fornecedores confiáveis para que não haja interrupções na produção;
  • Colocar o site numa plataforma com custo aceitável e ampla gama de funções;
  • Tornar a sua página comercial atrativa e fácil de usar.

ANPG testa serviço do GGPEN para monitoramento de derrame de petróleo

O Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN)  disponibilizou recentemente o seu serviço Tech-Ecologia à Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), de modo que a instituição angolana possa receber alertas de ocorrência de derrames de petróleos e obter dados sobre a frequência e quantidade de petróleo derramado no offshore nacional.

A parceria entre as duas empresas decorreu na última semana, reunião que serviu para discutir-se todos os trâmites envolvidos no processo, o tempo de disponibilização da referida ferramenta, que será de um mês, e onde os os técnicos do Gabinete de Segurança Ambiental, do Gabinete de Arquivo e Dados da ANPG, disfrutarão da ferramenta e, com apoio do GGPEN, a Tech-Ecologia será personalizada no sentido de adequar às necessidades específicas da ANPG.

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De informar que o Tech-Ecologia é uma solução nacional para monitorar e detectar derrame de petróleo, a partir de imagens de satélite, onde esse método  permite monitorar grandes extensões de área do oceano a custo reduzido. Através de uma imagem radar por satélite do oceano, o petróleo derramado se distingue da água do mar por características, como o nível de cinza dos pixéis, textura, forma e brilho, tornando fácil a sua detecção.

Esse serviço do GGPEN permite ainda o monitoramento diário, semanal ou sob demanda de um determinado bloco petrolífero, fornecendo aos clientes relatórios de monitorização de derrames e acesso à ferramenta online de monitorização de derrames, disponibilizando dados sobre frequência e a extensão da área atingida pelos derrames.

O serviço é assegurado por soluções tecnológicas de ponta aliado ao capital humano nacional qualificado.

Para obter mais informações sobre o Tech-Ecologia click em aqui.

 

Sony vai lançar séries de televisão baseadas em ‘Horizon’ e ‘God of War’

A Sony anunciou que está a preparar adaptações televisivas de três propriedades intelectuais da PlayStation, nomeadamente ‘Horizon’, ‘God of War’ e ‘Gran Turismo’.

UGo, Heetch e Kubinga entre os aplicativos de transporte mais baratos de Angola

Os aplicativos de mobilidade Heetch, Kubinga e Ugo Angola são os serviços de transporte mais baratos entre os seis aplicativos existentes cá no país, revelou o Jornal Expansão.

Segundo os números do semanário angolano, para um mesmo trajecto, o aplicativo libanês Ugo Angola tem a tarifa média económica mais barata, que é de 3.050 Kz e os carros que oferecem mais conforto cobram 4.400 Kz. O aplicativo nacional Kubinga aparece em segundo lugar, com 3.832 Kz para a classe económica e a classe confortável 4.678 Kz. No último lugar do pódio está a multinacional francesa Heetch, que cobra em média 4.600 para os carros mais económicos, enquanto os carros confortáveis para o mesmo trajecto cobra 5.200 Kz.

Falando dos valores das comissões que cobram aos donos das viaturas que se associam aos seus aplicativos, temos uma grande troca nos primeiros lugares, com o Heetch a ser o mais barato, visto que por corrida cobra uma taxa de 11,4%. Por exemplo, em um trajecto que custou 1.000 Kz, a multinacional fica com 114 Kz e o resto com o proprietário da viatura.

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A “novata” Yango aparece em segundo lugar, onde cobra 13% de taxa de utilização do aplicativo, onde 10% fica para sí e os outros 3% para os parceiros locais, que são aquelas empresas de gestão de frotas que se associaram à empresa. Em 3° lugar e de forma conjunta estão a Ugo e o aplicativo nacional Tirosa, que cobram 20% da corrida aos veículos associados. A Kubinga cobra 25% e a T’Leva tem carros próprios.

De informar que apesar de o serviço de “uber” não ser ainda acessível a grande parte da população angolana, pelo facto de se estar conectado à internet para pedir o serviço, o mercado angolano tem assistido a uma boa expansão desses serviços, com a entrada de operadores multinacionais que tentam melhorar o tempo de espera para a recolha do passageiro, bem como as tarifas e as comissões a cobrar aos motoristas têm sido as grandes “armas” para este negócio. E este é verdadeiramente apetecível para as empresas destes sector, tendo em conta os mais de 9 milhões de habitantes da capital do país, bem como a fraca capacidade de resposta das formas de transporte convencionais urbanas.

Moçambique. Avaliado as necessidades tecnológicas das instituições de ensino

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Moçambique (MCTES) realizou no último mês uma reunião de validação do relatório das necessidades tecnológicas de todas instituições do país.

Segundo o que foi revelado aos jornalistas, essa avaliação das necessidades tecnológicas foi feita através de um inquérito via on-line, entre o MCTES com instituições de investigação científica e estabelecimento de ensino superior.

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Para Nilsa Miquidade, Ministra do Sector, esse relatório serve como uma oportunidade para a implementação de vários projectos, principalmente na área de transferência e desenvolvimento tecnológico.

O Banco de Tecnologias das Nações Unidas identifica e protege o conhecimento, constrói parcerias e actua como um portal para a pesquisa, para as soluções e o treinamento“, disse Nilsa Miquidade.

A dirigente ainda apelou a colaboração dos pontos focais institucionais, de modo a capitalizar a iniciativa em cada um dos sectores envolvidos neste relatório.

Primeira edição do fórum de “Empreendedorismo Emergente” dá impulso aos projectos juvenis

Decorreu no último mês o primeiro fórum de “Empreendedorismo Emergente”  nacional, onde serviu para transmitir técnicas e ferramentas, que servirão de base para que os participantes consigam dar o impulso necessário aos seus projectos e vencer as dificuldades da fase de arranque.
O evento que contou com os principais players do sector – Neuza Pinto, Ivanilson Machado, Sandra Mateus, Adilson Camacho, Hélder Carlos, Maria Sebastiao e Geraldo Dala-  onde levaram dicas sobre como se manter num mercado cada vez mais exigente, como o angolano.
Com presença no recinto de vários empreendedores e todos aqueles que queiram empreender nos dias de hoje, o fórum abordou um grande leque de temas, como comunicação, networking, gestão financeira e gestão emocional.
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Segundo Maria Sebastião, coach de desenvolvimento humano e mentora emocional, essa conferência serviu para abordar o tema da gestão emocional. de modo a permitir que as pessoas tenham consciência que elas precisam conhecer e entender as suas emoções na área do empreendedorismo.
Nem sempre o negócio vai funcionar à primeira tentativa, por isso, será necessário muita paciência, ou seja, empreender não é só pensar em inovação, é também perceber que vão existir dificuldades e que é importante o empreendedor saber o seu posicionamento“, disse a Maria Sebastião.
Ainda na sua abordagem, a Coach frisou que a falta de gestão emocional faz com que muitos empreendedores angolanos não consigam lidar com a rejeição, na fase inicial do projecto, e percam o posicionamento, o que leva muitos a deixar os braços e desistir dos seus negócios. Como salienta a mentora emocional, umas das maiores dificuldades do empreendedor angolano é definir o seu público-alvo e posicionar-se no mercado.
Por isso, mais do que o conhecimento académico, é importante saber gerir as emoções para cada situação que ocorrer no exercício das actividades“, acrescentou.
Por outro lado, Sandra Mateus, coordenadora do evento, informou que o encontro teve a participação de mais de 400 empreendedores, com duração de quatro horas, que foi dividida em dois momentos; no primeiro os oradores fizeram apresentação, tendo dois painéis; e o segundo esteve reservado para mais outros dois painéis.
Confira abaixo as imagens do evento.

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Partidos podem candidatar-se às eleições gerais por via online

Para que possam concorrer nas próximas eleições gerais de Agosto do ano em curso, os partidos políticos e coligações de partidos políticos podem agendar as suas inscrições a partir de um portal web disponibilizado pelo Tribunal Constitucional, nos próximos dias.

Essa informação foi revelada pela Presidente do Tribunal Constitucional, Laurinda Cardoso, na abertura formal do Centro de Processamento de Dados (CPD), ontem(25), com a presença de lideres de partidos políticos, comissários da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), bem como juízes conselheiros deste Tribunal, magistrados judiciais, magistrados do Ministério Público, membros do Governo e membros do corpo diplomático.

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Segundo a magistrada, o objectivo é de evitar constragimentos na feitura de inscrições ou apresentação de processos de candidaturas, facilitando assim os que precisam destes serviços, com a instalação de um guichê único instalado no primeiro piso do edifício contíguo à sede deste Tribunal.

O Centro de Processamento de Dados que beneficiou de obras de benfeitoria, conta ainda com um sistema CCTV para monitorização do processamento de dados, arquivo e uma sala de imprensa.