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Domingo, Junho 8, 2025
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Unitel Money, o novo serviço de pagamentos móveis, já disponível

A UNITEL Serviços de Pagamentos Móveis, (SU), S.A., empresa detida a 100% pela operadora de telefonia móvel UNITEL, S.A., lançou nesta segunda-feira, dia 23 de Agosto, o novo serviço de pagamentos e transferências móveis e instantâneas por intermédio de terminais telefónicos, denominado UNITEL Money.

Os clientes da Unitel S.A podem enviar ou receber, diariamente, de 25 a 300 mil kwanzas por movimento, em mil agentes espalhados pelo país, com a adesão à plataforma de serviços financeiros Unitel Money.

O serviço é fácil de operar, seguro e destaca-se pela comodidade, de acordo com os gestores da operadora, que enquadram a Unitel Money no plano de inclusão financeira do Banco Nacional de Angola e parceiros, numa estratégia que visa reduzir a circulação física de notas de dinheiro na economia e associar as vantagens da era digital no acesso à banca.

UNITEL Money é uma carteira digital que permite depositar, guardar, transferir, comprar recargas UNITEL ou levantar dinheiro, através do telemóvel de forma prática, fácil e segura.

Segundo o Director Geral da UNITEL, e administrador de Serviço de Pagamentos Móveis (USPM),  Engº. Miguel Geraldes, a pretensão é atingir 3 milhões de usuários no negócio que só será lucrativo a medida que o número de clientes aumentar. “Antes disso não temos grandes perspectivas de lucro”, referiu.

A abertura e gestão de conta são grátis e feitas de forma digital. Sem burocracias e sem papel. Para abrir uma conta UNITEL MONEY o cliente UNITEL poderá aceder ao Menu UNITEL Money via *449# ou fazendo o download do aplicativo UNITEL Money na playstore ou app store e abrir gratuitamente a sua conta UNITEL Money.

A empresa angolana de telefonia pretende, com isso, aproveitar a carteira de cerca de 11 milhões de utentes de terminais telefónicos para, em quatro anos, poder ter nos registos um mínimo de cinco milhões de utilizadores do Unitel Money.

O Engº. Miguel Geraldes afirmou que, foram investidos vários milhares de dólares na realização deste projecto licenciado pelo BNA desde Outubro do ano passado e no qual tem-se trabalhado em parceria com a multinacional chinesa Huawey, a partir de Dezembro, para que fosse disponibilizada uma plataforma simples, eficaz e na mesma segura.

Quanto aos ganhos, de uma conta que é de abertura, gestão e manutenção gratuita, o responsável disse que, para levantamentos, o cliente terá de descontar 1,0 por cento do valor a favor do operador (1 kwanza para o operador, a cada 100 kwanzas depositados). A  transferência entre contas, é totalmente grátis.

Cada cliente pode ter apenas uma conta associada ao seu número. Caso possua vários números, são associados a um único documento de identificação. Os depósitos e levantamentos na carteira UNITEL Money podem ser efectuados em qualquer Loja ou Agente UNITEL Money, na rede de balcões espalhados em todo o País. O cliente poderá, assim que feito o depósito, enviar de forma imediata e instantânea o valor a outro cliente para fazer o levantamento no agente onde habitualmente compra as suas recargas UNITEL, evitando assim as longas filas.

Este serviço da Unitel passa a operar num mercado onde já está presente a solução é-Kwanza, do Banco Angolano de Investimentos (BAI), o Serviço Express da EMIS (com a diferença deste estar associado a uma conta bancária) e mais recente foi ainda apresentado o AkiPaga da Kwattel Serviços, que ainda está em testes.

Passos importantes na monitorização do tráfego de redes corporativa

A complexa empresa virtualizada de hoje coloca os gestores de TI em um sério teste administrativo. Enquanto os administradores de rede lutam para saber como monitorar melhor o tráfego da rede e garantir a excelência operacional, eles procuram rotineiramente orientação sobre as melhores práticas e as ferramentas certas para a tarefa.

Nesta era de transformação digital, a rede corporativa sustenta todas as mudanças radicais em andamento. A infraestrutura de rede que facilita as operações críticas se conecta a mais sistemas e dispositivos do que nunca.

Assim como as empresas e governos que dependem dela, a rede corporativa se tornou muito mais dinâmica. E, como as organizações dependem tanto de que a rede seja rápida, segura e confiável, a excelência operacional é a expectativa.

Os serviços de monitoramento de tráfego de rede são ferramentas importantes para capturar dados de tráfego essenciais para análise e optimização. Mas selecionar as ferramentas certas e implantá-las de forma eficaz exige um bom entendimento da infraestrutura de rede da organização, prioridades e desafios.

Listamos algumas etapas que um administrador de rede pode seguir para monitorar o tráfego a fim de oferecer suporte a uma infraestrutura de rede corporativa confiável e de alto desempenho.

Etapa 1: Faça um balanço

Ao gerenciar qualquer ambiente de rede, o administrador precisa de um inventário preciso de todos os dispositivos e aplicativos em execução na rede. Redes grandes e complexas são mais difíceis de monitorar, especialmente por meio de métodos manuais.

Para obter uma imagem clara dos ativos e interdependências, os gestores de TI podem usar uma ferramenta de mapeamento de rede que pode descobrir dispositivos automaticamente e capturar um inventário complecto de ativos.

Além disso, é uma boa ideia verificar periodicamente se há alterações nos ativos.

Etapa 2: definir um padrão

Para entender quando ocorre uma actividade de rede anômala que pode indicar um problema, incluindo uma possível violação de segurança, o grupo de TI primeiro precisa estabelecer uma linha de base que mostre a actividade de tráfego normal.

Os gestores de rede podem usar ferramentas de captura de dados ou detecção de tráfego para colectar informações sobre a actividade da rede ao longo do tempo. A captura de dados deve ser um processo contínuo, pois as mudanças na rede são constantes.

A partir desses dados, a área de TI pode realizar análises de tráfego de rede para solucionar problemas e fazer alterações para melhorar os níveis de serviço.

Etapa 3: verificar e refinar as configurações

O monitoramento de rede é um processo contínuo – não uma actividade isolada. O monitoramento contínuo da rede é uma forma de identificar quando os dispositivos não estão configurados correctamente.

Usado em conjunto com o software de gerenciamento de configuração de rede, monitorar e analisar o desempenho da rede também pode ajudar o administrador de rede a identificar oportunidades para refinar as configurações do dispositivo para fornecer transferências de dados mais rápidas pela rede.

As ferramentas de relatórios gráficos podem tornar mais fácil para os gerentes de rede avaliar e resolver problemas de nível de serviço.

Etapa 4: Aplicar procedimentos de escalonamento

O Administrador precisar de uma política formalizada que possa alertar o membro da equipa de TI apropriado quando ocorrer um problema de rede. Ferramentas automatizadas podem iniciar este processo, escalam o incidente para o especialista apropriado conforme mais informações se tornem disponíveis.

Essas ferramentas também podem alertar profissionais de TI e de linha de negócios quando um problema pode afectar áreas ou operações adjacentes. Manter um modelo de escalonamento actualizado é crucial para evitar perda de tempo e interrupções prolongadas.

Etapa 5: planejar o desastre, ter como objetivo a continuidade

Uma rede com baixo desempenho pode impedir a productividade. Uma interrupção pode inviabilizar completamente as operações, resultando em perdas caras.

O monitoramento de rede eficaz e o gerenciamento de desempenho podem ajudar a TI a detectar problemas antes que se tornem totalmente problemáticos, minimizando seu efeito nos negócios.

Mas, para garantir alta disponibilidade e tempo de inatividade limitado, a TI precisa ter um plano de continuidade de negócios e recuperação de desastres que detalha as medidas de failover apropriadas.

Arquitectar a rede sem um único ponto de falha é fundamental para evitar grandes interrupções prolongadas.

Etapa 6: Plano de mudança

As redes de hoje estão em constante evolução, à medida que as organizações crescem e às vezes se consolidam. A ampla adoção de serviços de computação em nuvem também tem um efeito à medida que mais empresas adotam um modelo de TI híbrido com alguns recursos no local e outros em ambientes de terceiros.

É importante avaliar continuamente como as mudanças nos negócios podem afectar a rede – e então fazer os ajustes necessários.

Etapa 7: À altura da tarefa

E, como a rede, as ferramentas para monitorar e gerenciar estão sempre mudando. Regularmente, os gestores de TI precisam avaliar se as ferramentas de monitoramento de rede e gerenciamento de desempenho no seu arsenal têm os recursos apropriados.

A equipa de TI também precisa garantir que os membros da equipe tenham o treinamento apropriado para obter o máximo benefício dessas ferramentas.

Akipaga é a nova plataforma de pagamentos móveis em Angola

A Kwattel, uma instituição financeira não-bancária angolana regulada pelo Banco Nacional de Angola (BNA), apresentou hoje, em Luanda, a sua plataforma de pagamentos móveis chamada “Akipaga“.

A plataforma, que está neste momento em fase de teste, ainda sem acesso ao público em geral, deve estar disponível até ao final do mês de Agosto.

O serviço, que tem como alvo a população desbancarizada e sem acesso a serviços financeiros, vai permitir a realização de depósitos, levantamentos, enviar dinheiro e efectuar pagamentos de serviços públicos.

Os pagamentos móveis destacam-se pelo baixo custo de acesso – basta possuir um telefone simples (entenda-se, feature phone), não precisa de smartphone, sem a necessidade de utilizar crédito de voz ou dados, nem possuir conta bancária.

No caso da plataforma “Akipaga”, os utilizadores precisam apenas de fazer o auto-registo por telefone (via tecnologia USSD) ou nos agentes oficiais. O serviço estará disponível em todo o País.

Em termos de segurança operacional, a empresa afirma ter investido em “dois centros independentes de gestão de dados”, o chamado data center, segundo a porta-voz e directora de marketing da Kwattel, Plácida Savo.

Os promotores da iniciativa garantem também a encriptação do sistema, ou seja, quem não está registado fica impedido de aceder às informações dos utilizadores e de utilizar a plataforma.

O nosso objectivo é levar os serviços financeiros até às zonas mais recônditas e potenciar os pequenos negócios, com facilidade, sem filas de espera e outros entraves“, disse Plácida Savo.

A Kwattel foi publicada no Diário da República em Fevereiro de 2020 e como referido acima, tem a licença do BNA para operar como “Sociedade prestadora de serviços de pagamento”.

Africell assina acordo com a Oracle para implementação de serviços móveis em Angola

Tudo parece estar a caminho para o lançamento dos serviços de telecomunicações da Africell Angola em dezembro de 2021. A empresa de telecomunicações, que quer investir forte com serviços de qualidade, rodeou-se de especialistas de renome internacional para o efeito.

A operadora móvel Africell estabeleceu na semana passada uma parceria com a Oracle no que concerne a construção do seu sistema de cobrança e faturação. A plataforma será parte essencial da monetização de todos os futuros serviços móveis da nova operadora. A Africell Angola deseja lançar eficazmente os seus serviços de telecomunicações até ao final de 2021.

De acordo com Younes Chaaban, director técnico da Africell, a solução Oracle foi escolhida porque vai ao encontro dos requisitos de negócio e técnicos da empresa e vai acelerar o seu time to market em Angola.

A  Africell está empenhada em estabelecer uma conectividade móvel rápida e confiável nas comunidades locais que atendemos. À medida que expandimos nossos negócios, precisamos de sistemas de faturamento e gerenciamento de receitas flexíveis e escaláveis ​​que suportem nossos modelos de serviço pré-pago e pós-pago e que ofereçam suporte a futuros serviços 5G  ”.

Desde que obteve oficialmente a sua licença de telecomunicações em fevereiro de 2021, a Africell tem vindo a moldar gradualmente a sua rede de telecomunicações em Angola. Em julho passado, a Nokia começou a construir sua rede principal. De acordo com os termos do contrato assinado com o fornecedor de telecomunicações finlandês, ela implantará sua rede de acesso por rádio AirScale (S-RAN) exclusiva em 700 locais para oferecer suporte simultâneo a serviços 2G, 3G e 4G. Uma actualização de software será então suficiente para que os serviços mudem para 5G quando as autorizações para o lançamento dessa tecnologia móvel forem dadas no país.

Angola é actualmente o quarto maior mercado de telecomunicações do grupo Africell em África. Todos os investimentos realizados até agora pela empresa têm por único objectivo entrar com força no novo mercado das telecomunicações através de uma rede de qualidade, serviços de qualidade a preços acessíveis. E que garanta rapidamente participações de mercado substanciais que serão exploradas a longo prazo para consolidar a saúde financeira da subsidiária. 

A cibersegurança deve ser uma prioridade para a transformação digital de África

A adoção da nuvem na África do Sul e em muitos outros países africanos está se a acelerar, ajudada pela interrupção do local de trabalho do COVID-19 e pela necessidade de reduzir custos, gerenciar risco e escala e se tornar mais competitivo.

Existem muitos motivadores por trás das estratégias de transformação digital e muitas decisões que precisam ser tomadas, como qual nuvem pública consumir. No entanto, isso deve ser menos urgente do que lidar com questões de segurança.

À medida que continuamos a trabalhar com organizações em diferentes sectores espalhados por nosso continente diverso, a segurança cibernética e o risco cibernético são considerações cada vez mais importantes para o C-suite.

Contra o pano de fundo de violações de segurança de alto perfil e ransomware , lidar com os pontos fracos de segurança é uma parte fundamental do sucesso das iniciativas de transformação digital. Uma organização precisa se transformar digitalmente para se proteger contra ameaças.

A segurança deve ser uma consideração importante

Nesse contexto, a segurança está à frente da função e da localização na hierarquia das considerações. As organizações têm uma necessidade urgente de se protegerem, pois as consequências a longo prazo de não fazê-lo são devastadoras.

Aqui, gerenciar e actualizar a infraestrutura é de vital importância, assim como construir uma estratégia cuidadosa para gerenciar aplicativos legados e os riscos inerentes a eles. Uma estratégia robusta de proteção de dados moderna, garante backup e recuperação ininterruptos, é uma engrenagem vital nessa roda.

Além das pressões adicionais para lidar com a segurança, que é um desafio global, a adoção da nuvem na África apresenta desafios adicionais, com alguns países sendo mais afectados.

Trabalho Híbrido vs. Trabalho Remoto

Vamos começar com a organização física real. De uma perspectiva global, estamos a ver uma tendência em que muitas empresas estão a solicitar que a sua força de trabalho volte aos escritórios – mesmo que apenas por uma certa porcentagem do tempo.

A sensação é que, embora muito possa ser realizado virtualmente, certas funções, como a transferência de habilidades, foram prejudicadas pela cultura do trabalho em casa. Por exemplo, se um funcionário de TI acompanha alguém pessoalmente, existem algumas habilidades e nuances que não podem ser transferidas virtualmente.

O futuro do trabalho será, portanto, um modelo híbrido, onde as funções que podem ser realizadas remotamente são feitas de qualquer lugar, mas as áreas que precisam de colaboração pessoal, transferência de habilidades e uma leitura da linguagem corporal em reuniões importantes acontecerão no local.

Três maiores desafios para a transformação digital da África

Os três maiores desafios em África são largura de banda, conectividade e infraestrutura. Embora a África do Sul, Egipto e o Ruanda tenham feito avanços impressionantes nessas três áreas, elas continuam a ser um desafio maior em outros lugares.

Por analogia, imagine um banco que precisa lidar com centenas de transações a cada segundo ou milissegundo, que é alimentado em um banco de dados. Para transferir isso para uma nuvem pública que está hospedada em outro país, ou um data center que está fisicamente a alguma distância precisa de conectividade rápida, confiável e estável. Se uma transação demorar um milissegundo a mais do que levaria se fosse no local, a experiência do cliente será afectada.

Muito do roteiro que seguiremos neste continente está a ser traçado por mercados desenvolvidos e nos dá uma noção clara de onde e como as estratégias de nuvem na África irão evoluir.

Huawei acusada de tentar instalar backdoor em sistema no Paquistão

A Huawei encontra-se a enfrentar uma nova acusação algo controversa, sobre a possibilidade de ter pressionado alguns fornecedores para instalar um backdoor em alguns dos seus sistemas.

De acordo com o Wall Street Journal, a empresa Business Efficiency Solutions (BES) nos EUA terá iniciado uma queixa contra a Huawei por, alegadamente, a empresa chinesa ter não só roubado tecnologia da entidade, como também pressionado a mesma para instalar um backdoor de acesso para as autoridades locais em certos equipamentos instalados no Paquistão.

A acusação aponta que o backdoor poderia permitir à Huawei ter acesso a informação sensível dos cidadãos locais, bem como intercetar diversa informação sensível das autoridades governamentais locais – que poderiam mesmo colocar em risco a segurança nacional.

A BES acusa a Huawei de ter tentado criar uma ligação direta entre a instalação dos sistemas no Paquistão e a China. Na altura, a BES terá tentado aguardar pela permissão das autoridades locais do Paquistão para realizar esta tarefa, na qual a Huawei terá informado que tal autorização não seria necessária, pressionando para que a mesma fosse realizada o quanto antes sobre a possibilidade do contrato estabelecido entre as duas entidades ser cancelado.

No entanto, nesta fase, a situação ainda se encontra algo confusa. A Huawei afirma que terá desenvolvido um sistema similar ao que estava a ser construído no Paquistão na China, mas que seria usado apenas para testes e fisicamente não estaria interligado ao do outro pais, portanto não poderia transmitir informação de lá. No entanto, a investigação ao ocorrido ainda se encontra a decorrer.

Independentemente da parte que esteja a dizer a verdade, esta informação deixa ainda mais pressão junto da Huawei, que nos últimos meses tem vindo a lidar com vários problemas relacionados com a possibilidade de recolha de dados de forma não autorizada, tanto que levou mesmo ao bloqueio da empresa nos EUA por colocar em risco a segurança nacional do pais.

Facebook traz encriptação ponto-a-ponto a chamadas no Messenger

O Facebook anunciou o lançamento na sexta-feira, de encriptação ponto-a-ponto para as comunicações de vídeo e de áudio realizadas no Messenger. A funcionalidade chega ao mesmo tempo que os novos controlos para as mensagens que desaparecem.

Messenger

O Zoom, Signal, FaceTime da Apple e a WhatsApp (do próprio Facebook) já suportam esta solução, que na prática encripta os dados de comunicação entre o emissor e o recetor, protegendo os seus conteúdos. A E2EE (da sigla inglesa end-to-end encryption) está mesmo a tornar-se o padrão da indústria nas videochamadas.

Serviço de comunicação instantânea já tinha uma proteção mais forte nas mensagens de texto e a encriptação ponto-a-ponto vai agora chegar às chamadas de áudio e vídeo

Nas mensagens de texto, vai ser possível definir um prazo (de cinco segundos a 24 horas), findo o qual o conteúdo desaparece. A funcionalidade já estava disponível, mas há agora mais flexibilidade na escolha do tempo antes de a mensagem ser eliminada.

O Messenger é a plataforma escolhida para mais de 150 milhões de videochamadas todos os dias. As novidades vão chegar gradualmente a todos os utilizadores nos próximos tempos

Facebook alarga cabo submarino para África e inclui ligação a Angola

O Facebook, a empresa de telecomunicações chinesa China Mobile e o Grupo MTN vão construir um cabo submarino mais abrangente do que o inicialmente previsto, que se junta à ligação recentemente anunciada às Ilhas Canárias, que trará uma ligação directa a 35 países  incluíndo a Angola.

“O investimento significativo pelo Facebook no 2Africa tira partido de outros investimentos que fizemos no continente, incluindo investimentos em infraestruturas na África do Sul, Uganda, Nigéria e na República Democrática do Congo”, de acordo com um comunicado da empresa.

As tecnológicas Facebook e Alphabet, dona do Google, sustentam 80% dos investimentos mais recentes em ligações transatlânticas, procurando aproveitar o crescimento da procura por transferência rápida de dados que é usado em todos o segmentos, desde as consultas médicas até à transmissão de filmes ou troca de mensagens nas redes sociais.

Os investimentos nos últimos anos, que chegam a quase 1 bilião de dólares, surgem na sequência dos 20 mil milhões de dólares investidos pelas empresas telefónicas nas redes submarinas de fibra óptica na sequência da forte expansão das empresas tecnológicas nos anos 1990.

A produção dos primeiros segmentos desta infraestrutura subaquática já começou nos Estados Unidos da América, e vai incluir um cabo com 37 mil quilómetros para ligar África, Europa e o Médio Oriente.

A ligação 2 África deverá estar operacional em 2024 e vai garantir mais do que toda a capacidade actual de todos os cabos que servem o continente africano, acrescenta-se no comunicado citado pela agência de informação financeira.

Leo Messi recebeu parte do prémio de assinatura em criptomoeda

O valor concreto ainda não foi revelado, mas sabe-se que parte do prémio de assinatura de Leo Messi pelo PSG foi pago em criptomoeda- fan tokens. O clube confirmou que estes tokens foram entregues como parte de um “pacote de boas-vindas” e que servem para ligar a estrela do futebol “a milhões de fãs do Paris St-Germain em todo o mundo”.

Os token fans do PSG são uma cibermoeda que permite aos utilizadores estar ligados a várias decisões do clube, desde a mensagem que vai ser colocada nas braçadeiras dos jogadores, passando pelo design do autocarro que transporta a equipa e até às cortinas que são colocadas no túnel que dá acesso ao relvado do Parque dos Príncipes, noticia a BBC.

O serviço é gerido através de uma app móvel, que também já foi o veículo usado para alguns utilizadores receberem chamadas de vídeo de alguns dos jogadores. O objectivo é encontrar e possibilitar novas formas de interação com o clube.

Os adeptos do clube podem comprar os fan tokens em troca de dinheiro ‘real’ e podem também fazer trocas, como com as Bitcoin ou outras cibermoedas.

O PSG reporta que, nos dias anteriores ao anúncio da chegada de Messi, foram trocados mais de mil milhões de euros sob esta forma, dos quais 30 milhões são de novas vendas. O valor da cibermoeda do PSG subiu 130% em apenas cinco dias, durante os quais circulavam rumores de que Messi estaria a caminho.

Zoom apresenta a funcionalidade Focus para educação

Em breve, o Zoom virá com a chamada funcionalidade de Foco. A posição concentra-se na educação, especialmente estudantes.

O foco deve evitar que os alunos se distraiam durante as aulas ou palestras online. A funcionalidade agora anunciada Modo de foco pode ser activada pelos professores e garante que os alunos não se vejam mais durante a aula ou palestra e só tenham o professor relevante na foto.

De acordo com o Zoom, o recurso pode ser configurado por contas, grupos e utilizadores individuais, através das configurações de conta, permitindo ativar ou desativar sempre que o professor considere que se justifique, tal como em momentos de partilha coletiva ou discussão entre todos. Caso o utilizador assim o pretenda, pode tornar esta configuração obrigatória para todos os utilizadores, bloqueado a configuração.

Apesar de ser direcionado para o ensino, este recurso poderá ser utilizado em reuniões de trabalho, apresentações ou conferências. Tudo indica que o modo Focus irá estar disponível para contas gratuitas.

Não é apenas o Zoom que está a trabalhar em um modo de Foco que deve chamar mais atenção. A Apple também adicionará essa funcionalidade na próxima versão do seu sistema operacional móvel iOS 15. Essa funcionalidade teria diversos perfis para actividades como dormir, trabalhar e estudar.

A funcionalidade pode ser configurada para aplicativos e contactos específicos, de forma que nem todos recebam uma notificação quando a função for activada. A funcionalidade Focus on também permite que os usuários ocultem temporariamente certos aplicativos no sua ecrã para que não possam ser usados. Isso também pode ser definido para um horário ou local específico.